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Milhares de pessoas voltaram às ruas no sábado, 24 de julho, para mais um protesto nacional contra o governo Bolsonaro. Apesar da queda no número de participantes em algumas capitais, como São Paulo, os coordenadores da Campanha Nacional Fora Bolsonaro comemoraram a amplitude dos atos, que cada vez mais vão se capilarizando pelo país, alcançando médias e pequenas cidades. Foram registrados 509 atos, em todos os estados e no Distrito Federal, e também no exterior, em países como Áustria, Alemanha e Japão. Em 3 de julho, foram 408 atos.
 No Rio, como ilustram as fotos desta página, o protesto uniu crítica e criatividade. De acordo com os organizadores, 75 mil pessoas participaram do coro “Fora, Bolsonaro!”, em marcha que se iniciou no Monumento a Zumbi dos Palmares, na Avenida Presidente Vargas, no Centro, e seguiu até a Candelária e a Cinelândia. A AdUFRJ levou sua bandeira ao ato, marcando presença com diretores e associados.
Com o reinício dos trabalhos da CPI da Pandemia, na semana que vem, os organizadores dos atos acreditam que novas denúncias sobre os crimes praticados pelo governo Bolsonaro se intensifiquem e levem mais pessoas às ruas. Com isso, avaliam que possa aumentar a pressão popular para que o presidente da Câmara, Arthur Lira, abra um dos mais de 120 processos de impeachment contra o presidente da República que repousam em sua gaveta.
Até o fechamento desta edição, a data do próximo protesto nacional ainda não havia sido marcada. O tema vem sendo discutido pela Campanha Nacional Fora Bolsonaro, núcleo de movimentos sociais, partidos políticos e centrais sindicais responsável pelos quatro atos de rua feitos nos dias 29 de maio, 19 de junho, 3 e 24 de julho. Uma das ideias em debate é a de marcar o próximo protesto para o feriado de 7 de setembro, dando um intervalo maior para mobilização da população.

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