Os poderosos versos da ópera moçambicana “O Grito de Mueda”, cantados pelo Grupo Brasil Ensemble UFRJ, emolduraram o lançamento do Projeto Minerva, um conjunto de ações de divulgação científica e cultural coordenado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PR-2), nesta quarta-feira (5), na Casa da Ciência da UFRJ, em Botafogo. O carro-chefe do projeto é a revista bimestral Minerva, de 60 páginas, cujo primeiro número foi distribuído aos convidados.
“A revista Minerva é um convite aos pesquisadores da UFRJ para que contem as suas histórias. Quero que com ela a UFRJ se mostre mais para o público externo e também para nós mesmos”, convocou o pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa, professor João Torres, na abertura do lançamento.
O editor-chefe Paulo Rossi e o editor de Arte, André Hippertt, apresentaram aos convidados não só a revista, mas toda a gama de produtos e ações do Projeto Minerva. Entre essas iniciativas estão uma versão infantil da revista (a Minervinha), um portal na Internet, um banco de fontes de pesquisadores da UFRJ e um podcast, entre outras. A matéria de abertura da primeira edição da revista aborda a escolha da deusa Minerva como símbolo da UFRJ, uma história que começou em 1925.
A principal atração da cerimônia de lançamento foi um bate-papo com os pesquisadores Luiz Davidovich, do Instituto de Física, e Tatiana Sampaio, do Instituto de Ciências Biomédicas, mediado pelo reitor Roberto Medronho. Ambos falaram não apenas sobre suas pesquisas, mas sobretudo sobre suas trajetórias na UFRJ e o cotidiano em laboratórios e salas de aula. A pesquisa de Tatiana sobre a polilaminina, com promissor potencial regenerativo do sistema nervoso periférico, é tema de reportagem na edição de estreia da revista Minerva.
Mais informações sobre o Projeto Minerva você encontrará na próxima edição do Jornal da AdUFRJ.








