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WhatsApp Image 2020 10 24 at 00.26.34O ministro Gilmar Mendes, do STF, interrompeu a votação de uma ação que pode obrigar o governo Bolsonaro a respeitar a autonomia das universidades na escolha de seus reitores. No dia 15, o ministro pediu destaque e enviou o processo para julgamento presencial na Corte. Não há previsão para realização da sessão. Até aquela data, os ministros Edson Fachin (relator), Carmen Lúcia e Celso de Mello já votaram eletronicamente que o presidente deve nomear o nome indicado em primeiro lugar nas listas tríplices enviadas pelas instituições.

 

A Ação Direta de Inconstitucionalidade movida pelo Partido Verde questiona a postura de Bolsonaro, que já interveio na eleição de 14 universidades e institutos federais. Catorze instituições aguardam uma decisão do presidente. Uma delas, pela proximidade geográfica com o poder, preocupa bastante a comunidade acadêmica: a Universidade de Brasília (UnB). A reitora Márcia Abrahão, reeleita pela comunidade com vitória em todos os segmentos, é uma crítica ferrenha da política do atual governo. O mandato da professora vai até 23 de novembro.

Na Federal de Rondônia (UNIR) e na Federal do Sergipe, o mandato dos atuais dirigentes segue o mesmo prazo. Em outras, vence mais cedo: na UFPI e na UFSCar, até 8 de novembro; na UFPB, 16 de novembro. Na Federal de Itajubá (Unifei) e na UFPR, somente em 18 de dezembro. Na Federal de Uberlândia, até 26 de dezembro. Na Federal de Pelotas, até 10 de janeiro de 2021.

No Instituto Federal do Maranhão, o mandato do atual diretor já se encerrou. Ele segue como pró-tempore. Nos institutos Farroupilha e do Norte de Minas Gerais, o mandatos acabam, respectivamente, nos dias 26 e 28 de outubro. No instituto de Roraima, até 11 de novembro.

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