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WhatsApp Image 2022 06 24 at 21.11.49 1Isadora Camargo

Iniciado na segunda-feira (20), o Mutirão 2022.1 de doação de sangue no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho vai até 1º de julho. A ação é uma parceria do HU com o projeto Sangue da UFRJ. O reforço no número de doadores neste período é essencial para abastecer os bancos de sangue da unidade, que necessita coletar, em média, 450 bolsas por mês para manter o estoque seguro.
O mutirão deste ano foi antecedido pelo Dia Mundial do Doador de Sangue (14/6), quando os estudantes que integram o projeto promoveram uma campanha de conscientização, com faixas e distribuição de panfletos na Cidade Universitária, convocando a comunidade a doar.
Os doadores são recebidos das 8h até 13h30 no terceiro andar do HU. Basta se inscrever pelo formulário disponível nos perfis do Sangue da UFRJ, nas redes sociais. Os voluntários do projeto entrarão em contato para agendar o horário da doação e tirar dúvidas. As inscrições vão até quinta-feira (30).
Estão aptos a doar todos aqueles que possuem entre 16 e 69 anos, pesam 50 quilos ou mais, e estão bem de saúde. Também é preciso ficar atento a prazos após infecções, realização de cirurgias, tatuagens ou colocação de piercings. No final, o doador ainda terá acesso aos exames realizados para averiguar qualquer impeditivo.
Victor Prado (foto), de 21 anos, é estudante de Ciências Matemáticas e foi doar pela primeira vez no segundo dia do mutirão. “Sempre quis começar, mas nunca tive coragem de tomar a iniciativa. Recebi o e-mail pelo SIGA e me inscrevi na hora. Os responsáveis me contataram e no dia me acompanharam do prédio onde estudo até o local de doação, respondendo quaisquer dúvidas”.
Um dos principais objetivos da campanha é conseguir doadores fixos, que possam manter constante o fluxo de coleta. “O HU é um hospital de alta complexidade e tem um consumo de sangue alto que precisa de um abastecimento constante para atender os pacientes. Não existe sangue artificial. Precisamos contar com as pessoas que queiram e possam doar. Se cada um de nós fizer uma ou duas vezes ao ano, já faz toda diferença”, destaca Carmen Nogueira, chefe do Serviço de Hemoterapia do HU.

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