Accessibility Tools

facebook 19
twitter 19
andes3
 

filiados

Um feminismo para o século XXI é o que prometem as manifestações programadas para o Oito de Março, Dia Internacional da Mulher

Elisa Monteiro Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

coluna esqcoluna dirUm feminismo para o século XXI é o que prometem as manifestações programadas para o Oito de Março, Dia Internacional da Mulher, de 2017. Mais de 370 localidades de 47 países aderiram ao movimento. 

A proposta é que as mulheres parem as atividades para dar visibilidade às diferentes formas de violências de gênero. Trabalho remunerado, afazeres domésticos e até sexo entram na conta. No Rio de Janeiro, haverá ato no centro, com concentração na Candelária a partir das 16h. Para quem não puder parar o dia todo, a sugestão é interromper as tarefas entre 12h30 e 13h30 para conversar com as colegas sobre o tema.

“O lema ‘Se nossas vidas não importam, que produzam sem nós’ é a provocação sobre a nossa força de trabalho, em todas as suas dimensões”, explica Lara Werner, uma das organizadoras da Marcha no Brasil. Além das passeatas, estão previstos seminários, reuniões ou assembleias de mulheres.

O chamado para uma Greve Internacional de Mulheres (International Women's Strike) ganhou peso com a adesão do Women’s March, Marcha que reuniu milhões contra o programa conservador do presidente Donald Trump nos EUA, em janeiro deste ano.

O Women’s March, por sua vez, espelhou-se nas mobilizações de polonesas contra um projeto de lei que restringia o aborto no país. E também no movimento Ni Una Menos (Nem Uma a Menos), contra o feminicídio, na América Latina, ambos do final de 2016. "O recente movimento de mulheres nos EUA foi uma resposta à insegurança global agravada pela agenda de Trump”, explica Lara. “É uma nova onda do feminismo, marcadamente internacionalista, não colonial e anticapitalista”, avalia.

Previdência na pauta

“A organização da greve — se as mulheres param ou não, qual a pauta local — é toda horizontal”, informou a jornalista Mariana Bastos, outra organizadora do movimento.

“Dos 25 países onde mais se mata mulheres, 14 estão na América Latina. O Brasil é o quinto país em feminicídio”, destaca.

 As manifestações no Brasil também miram a reforma previdenciária, com prejuízos específicos às mulheres. A proposta do governo prevê, por exemplo, a equiparação de idade mínima para aposentadoria entre homens e mulheres.  

A mobilização contra a reforma da previdência está na pauta da próxima Assembleia Geral da Adufrj

Assista aqui ao vivo a partir das 13h

A mobilização contra a reforma da previdência está na pauta da próxima Assembleia Geral da Adufrj, marcada para 13 de março (segunda-feira). Na reunião, também haverá informes sobre a situação das ações judiciais dos 26,05% (Plano Verão) e 28,86%.

A assembleia começa às 13h e será realizada simultaneamente: no Auditório D-220 do Centro de Tecnologia; no Salão Nobre do IFCS; e no Campus de Macaé no Auditório do Polo Barreto. Tecnologia de videoconferência vai ligar os três locais. 

Pauta: Reforma da Previdência 1. Mobilização 2. Paralisação no dia 15/03/2017

Agenda: 13h – primeira convocação com quorum mínimo de docentes 13h30 – início da AG com qualquer número de docentes 13h30 às 14h – informes gerais e informes sobre os 26% e 28% 14h às 16h – discussão 16h às 19h – votação em urna 19h – apuração

 

Assista aqui ao vivo a partir das 13h

 

 

CINEADUFRJ exibe "Eu, Daniel Blake" nesta sexta

CINEADUFRJ apresenta “Eu, Daniel Blake”, filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, dirigido pelo inglês Ken Loach. O drama conta a história de um viúvo de 59 anos, diagnosticado com um grave problema de coração. Ele recebe indicação médica para deixar de trabalhar, mas, ao procurar o apoio do Estado, acaba enredado em uma burocracia injusta e constrangedora.


Será nesta sexta-feira, 10 de março, às 18h.

O local é o Teatro de Arena da UFRJ na Praia Vermelha (Urca).

Haverá debate após a sessão.

Confira, abaixo, o trailer do filme.

 

A reforma da previdência em tramitação no Congresso será discutida pela comunidade da UFRJ

A reforma da previdência em tramitação no Congresso será discutida pela comunidade da UFRJ em duas atividades na próxima quarta-feira, dia 15.

Na parte da manhã, o vice-presidente de Política de Classe da ANFIP (entidade nacional dos auditores fiscais da Receita Federal), Floriano Martins de Sá Neto, é o convidado da Adufrj. A Anfip critica o argumento de déficit na Previdência, utilizado pelo governo para tentar justificar as mudanças. Será no bloco C do Centro de Tecnologia, na sala C-208, às 11h.

De tarde, é a vez da assessora de assuntos econômicos do Senado Esther Dweck falar dos efeitos da reforma na vida dos servidores públicos – caso o projeto seja aprovado como quer o governo. Este debate é organizado pela Adufrj, Sintufrj, APG, DCE e ATTUFRJ, na sala 106 do IFCS, às 15h.

Anote na agenda!

15 de março

 

11h - Debate com Floriano Martins de Sá Neto

CT – Bloco C – sala C-208 Cidade Universitária

15h - Debate com Esther Dweck

IFCS (Largo de São Francisco) –106 Sala 

Os vídeos dos debates serão disponiblizados aqui em breve.

 

 

Notícias sobre os 28%

Valentina Leite

Estudante da ECO/UFRJ e estagiária

Na assembleia do Sintufrj, que aconteceu no dia 21 de fevereiro, servidores e professores da UFRJ discutiram o corte dos 28,86% no salário e a reforma da Previdência. Foi decidido que o assunto será levado ao Consuni.

A reitoria cancelou a reunião do Conselho Universitário na quinta-feira 23. A próxima sessão está marcada para o dia 9 de março.

 Também no dia 9 os servidores farão uma assembleia às 14 horas para discutir a retirada dos 28%.

Topo