Accessibility Tools

facebook 19
twitter 19
andes3
 

filiados

WEB menorANDES

 

Silvana Sá
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O maior congresso da história do Andes foi o primeiro para muitos professores. Dos 34 docentes que fizeram parte da delegação da AdUFRJ, doze estrearam no encontro. É o caso da professora Tatiana Ribeiro, da Letras, e do professor Filipe Boechat, da Psicologia.

“Gostei de participar. É sempre bom encontrar um espaço de discussão, de encontro dos professores”, avalia a professora Tatiana. Ela conta que o formato do evento não foi uma novidade. “É muito parecido WEB menorPRIMEIRAcom o movimento estudantil. Os assuntos, embora com uma profundidade diferente, até pelo momento político, também são recorrentes”, diz a professora, que foi do movimento estudantil no final da década de 90.

Sobre a dinâmica do congresso, ela avalia que assuntos que demandam maior discussão “acabam ficando pouco atendidos”. “Há quadros (políticos) históricos. Pessoas que participam há anos dos congressos. E quem vem pela primeira vez fica um pouco distanciado. A gente precisa arrebanhar, ter mais participação dos docentes. Se você não acolhe, não abre a discussão, acaba ficando sempre com os mesmos quadros”, avalia.

Os desafios, para a professora, são muitos. E é preciso “se reinventar”. “Vivemos um quadro de muitos ataques e corremos o risco de ficarmos engessados. É claro que existe uma tradição de atuação que nos dá identidade, mas é preciso pensar em formas de fazer essa luta, ir além da palavra de ordem”.

Filipe Boechat, professor da UFRJ desde 2018, e candidato da oposição nas eleições da AdUFRJ do ano passado, afirma que o congresso atendeu às suas expectativas. “Esperava um espaço democrático WEB menorPRIMEIROe vivo, em que grandes questões que perturbam a nossa categoria fossem amplamente debatidas. E foi isso que vi acontecer”.

Para ele, o sindicato tem forte capacidade de organizar os docentes, o que seria uma motivação para os ataques de quem “despreza o exercício da democracia”. “As discussões nos grupos mistos; as defesas nas plenárias; as conversas, nos intervalos, com colegas de outros estados, tudo isso me mostrou a importância de estarmos organizados e unidos”, conta.

Ele acredita que o congresso o ajudou a ter uma melhor leitura dos desafios do movimento docente. “Contribuiu para uma compreensão maior da realidade. E para que tenhamos uma intervenção mais eficaz nessa conjuntura tão difícil”.

WEB menorCHAPAS

 

Silvana Sá
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Duas chapas concorrem às eleições do Andes. As inscrições foram realizadas durante o 39º Congresso. O grupo que apoia a diretoria atual compõe a Chapa 1. Os professores Rivânia Moura, Maria Regina Moreira e Amauri Fragoso candidataram-se à presidência, secretaria-geral e tesouraria.

Rivânia Moura é presidente da Aduern e é professora Titular da Faculdade de Serviço Social na estadual. Maria Regina Moreira também é docente do Serviço Social, na UFSC. Já Amauri Fragoso é professor Associado do Departamento de Física da UFCG.

Pela oposição, o grupo Renova Andes indicou para a Chapa 2 os professores Celi Taffarel, como presidente, Luis Antônio Pasquetti, como secretário-geral e Paulo Opuszka, como 1º Tesoureiro. O grupo político vem ganhando força nos últimos anos – na última eleição, conquistou 42% dos votos.

Celi Taffarel é Titular no Departamento de Educação Física da UFBA. Luis Pasquetti é Adjunto da UnB e presidente da AdUnB. Paulo Opuszka é Adjunto da Faculdade de Direito da UFPR.

A inscrição completa das chapas, com 83 nomes de todo o país, deve ser realizada até o dia 9 de março. As eleições são nacionais e ocorrem nos dias 12 e 13 de maio. O resultado geral deve ser divulgado pelo Andes no dia 18.

WEB menorOBSERVATORIOA busca por novas entidades filiadas e o debate sobre estratégias de defesa da educação e da ciência foram os destaques da última plenária do Observatório do Conhecimento. O encontro foi realizad, dia 23, em Salvador, na sede da Associação de Professores Universitários da Bahia (Apub). “Estamos em contato com diferentes associações para apresentarmos o projeto”, disse o professor Josué Medeiros, diretor da AdUFRJ. O Observatório reúne associações docentes de várias regiões do país, entre elas a AdUFRJ.  Ações nos moldes da campanha “Conhecimento Sem Cortes” e do “Tesourômetro” , de 2017, devem ser retomadas.“Vamos continuar monitorando o Congresso”, afirmou Josué. A próxima reunião do Observatório será em 18 de fevereiro, em Brasília.

Com a divulgação da primeira classificação do Sisu, quem passou para a UFRJ foi para as redes sociais comemorar e veteranos foram dar boas-vindas aos aprovados. A felicidade tomou conta das redes, e a UFRJ esteve entre os assuntos mais comentados do Twitter.

Confira abaixo a imagem da contracapa do Jornal da AdUFRJ desta semana, que reuniu alguns destes depoimentos. E, AQUI, a versão em PDF.

WEB TWITTER

WEB menorBURACOBuracos, fissuras e remendos no asfalto espalhados em diferentes ruas da Cidade Universitária preocupam os motoristas e ameaçam a segurança no trânsito do Fundão. O problema cresceu com as chuvas das últimas semanas e revela os efeitos da falta de recursos para a manutenção da universidade. O campus tem cerca de 30 quilômetros de vias, usadas diariamente por dezenas de milhares de pessoas.
Somente na Avenida Horácio Macedo, passam cerca de 2,5 mil veículos em dias úteis, entre 6h e 11h da manhã. Muitos carros utilizam a Cidade Universitária apenas como um atalho para fugir do trânsito da Linha Vermelha. “Venho sempre de carro para trabalhar. A acessibilidade para o campus é muito difícil. O asfaltamento do Fundão é ruim e, com as chuvas, vi a formação de muitos buracos nas vias do campus”, afirmou Waldir Pinto, que trabalha no setor de manutenção da Decania do CT. “Um dos lugares mais críticos é a saída para a Linha Amarela. Ali há uma buraqueira enorme”, disse.
Denis de Paula Silva, funcionário de uma lanchonete do CT, costuma usar o carro para trabalhar e conta que os locais mais afastados do campus apresentam as piores condições de asfalto. Ele observa que há muitos buracos nas ruas próximas à Residência Estudantil e à Vila Residencial. “Esses buracos podem acabar gerando algum problema para o meu carro futuramente ou mesmo um acidente”, afirmou o motorista.
Segundo o prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, houve o cancelamento de diversos contratos pela falta de verba, o que prejudicou e paralisou serviços da Prefeitura, como a manutenção do asfalto e a limpeza de terrenos. “Estamos fazendo uma licitação para a aquisição de mais asfalto e acredito que daqui a dois meses tudo vai estar fechado”, contou o prefeito.
De acordo com Maldonado, um acordo entre as prefeituras da UFRJ e do Rio tem garantido, ainda que não o suficiente, a realização de algumas “operações tapa-buraco”. “Conseguimos com a Prefeitura do Rio oito caminhões com material de recapeamento”, conta. “Também estamos estudando formas para diminuir o fluxo de veículos e o engarrafamento diário no campus para amenizar o problema”, afirmou Maldonado.
Além da pavimentação, o Fundão enfrenta ainda problemas com o crescimento de matagais, agravados com as chuvas de verão. A Prefeitura afirmou que o aumento das chuvas aumentou a demanda pelos serviços de roçado e capina. Segundo Maldonado, os “serviços devem ser normalizados em breve pela prefeitura, antes mesmo do recomeço das aulas. É difícil, estamos enxugando gelo, com pouco dinheiro e muito trabalho”.

Topo