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"O realismo orçamentário está sendo jogado no nosso colo. Nosso orçamento projetado é o mesmo deste ano. Nós não queremos parar, mas se não houver recomposição, a universidade poderá fechar as portas em julho do ano que vem", afirmou o professor Carlos Frederico Leão Rocha, diretor do Instituto de Economia, em debate realizado pelas entidades representativas da UFRJ (AdUFRJ, Sintufrj, DCE, APG e ATTUFRJ) na manhã desta terça-feira, no IFCS-IH. A atividade fez parte da mobilização dos servidores públicos federais.
O docente, ex-reitor da UFRJ e ex-diretor da AdUFRJ, criticou a falta de prioridade para as universidades e servidores. "Na discussão da PEC da transição, a Andifes fez um trabalho magistral e conseguiu uma suplementação para as universidades de R$ 1,73 bilhão. Isso era suficiente para colocar nosso orçamento nos patamares de 2019. Mas foi alocado R$ 1,3 bilhão. As universidades perderam R$ 400 milhões. Em relação aos nossos salários, não está projetado nenhum reajuste".
 
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