Accessibility Tools

facebook 19
twitter 19
andes3
 

filiados

urnaFoto: Arquivo AdUFRJ

Quem vota?
Todos os professores ativos e aposentados, em dia com suas contribuições sindicais e filiados à AdUFRJ até 11 de julho de 2025.

Onde vota?
Haverá urnas físicas em 22 locais do Rio, Caxias e Macaé. Veja os horários na tabela abaixo. Docentes da ativa e, especialmente, aposentados podem votar em separado em qualquer urna. Neste caso, o voto fica restrito à diretoria, sem participação na escolha do Conselho de Representantes (onde houver candidatos).

Como vota?
É preciso se dirigir presencialmente a uma das 22 urnas. Para a diretoria, basta escolher entre as chapas 1 e 2. Já para o Conselho de Representantes, haverá eleição em 33 locais. Apenas em quatro haverá disputa entre listas (EBA, Economia, Educação e IPPUR).
Nas urnas que reunirem professores de mais de uma unidade, as cédulas para a diretoria e para o CR terão cores distintas. Isso facilitará a identificação, por parte do docente, da cédula contendo a listagem correta dos candidatos ao CR de sua unidade.

 

CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E ABRA EM UMA NOVA GUIA PARA AMPLIAR

WhatsApp Image 2025 09 08 at 16.32.34

Duas chapas com visões e posturas antagônicas em relação à política sindical, às eleições de 2026 e às formas mobilização dos professores concorrem à diretoria da AdUFRJ. Os grupos, de situação e oposição, se enfrentarão nas urnas nos próximos dias 10 e 11 de setembro. A votação será presencial em 22 urnas espalhadas por unidades e campi do Rio, Caxias e Macaé.
A Chapa 1 “UFRJ na luta por Democracia e Conhecimento” é liderada pela professora Ligia Bahia e representa o setor político da universidade que conduz a AdUFRJ desde outubro de 2015. Ligia é docente do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva e já foi vice-presidente da seção sindical entre 2017 e 2019, na gestão da professora Maria Lucia Teixeira Werneck Vianna.
A Chapa 2 “ADUFRJ de luta: dignidade nas condições de trabalho e defesa da universidade pública” é conduzida pela professora Renata Flores, do Colégio de Aplicação, que integra o grupo de oposição à diretoria da AdUFRJ. Renata já fez parte do Conselho de Representantes da seção sindical em diferentes anos.
Os dois debates promovidos pela Comissão Eleitoral nos dias 27 de agosto e 3 de setembro evidenciaram as divergências entre os dois campos políticos. Democracia, papel do sindicato, interlocução com a sociedade, formas de luta, greve e formato das assembleias foram alguns dos destaques dos dois encontros. A íntegra pode ser vista no canal da TV AdUFRJ, no Youtube.
Ao final do segundo debate, as duas candidatas a presidente avaliaram a campanha eleitoral. “Acho que tivemos um tempo bom de campanha, foi muito positiva. Mas faltou maior debate nas unidades”, analisou a professora Ligia, da Chapa 1. “A campanha está sendo corrida, mas avaliamos de forma bastante positiva. Conseguimos passar nosso recado”, ponderou a professora Renata, da Chapa 2.
A apuração acontece a partir das 10h do dia 12, na sala E-212, da Escola de Química. A posse será no dia 15 de outubro.

 

CONHEÇA OS PROGRAMAS E TODAS AS RESPOSTAS DAS CHAPAS AO JORNAL DA ADUFRJ ABAIXO


CHAPA 1
WhatsApp Image 2025 08 26 at 18.48.30 2

VEJA O PROGRAMA RESUMIDO

CARREIRA E TRABALHO

QUAIS AS PROPOSTAS PARA OS APOSENTADOS

DEMOCRACIA E ORÇAMENTO

 

 

 CHAPA 2
WhatsApp Image 2025 08 26 at 18.48.30 3

VEJA O PROGRAMA RESUMIDO

CARREIRA E TRABALHO

QUAIS AS PROPOSTAS PARA OS APOSENTADOS

DEMOCRACIA E ORÇAMENTO

 

comissaoeleiReunião da comissão eleitoral homologou candidatos ao CR - Foto: Silvana SáAlém da escolha da nova diretoria, as eleições da AdUFRJ vão definir a nova composição do Conselho de Representantes. Esse ano, 95 professores se candidataram à função, um aumento de 37,7% em relação a 2023. Os nomes foram homologados pela Comissão Eleitoral no dia 2 de setembro (foto). Também houve acréscimo nas unidades representadas, que passaram de 31 para 33. Os professores eleitos terão um mandato de dois anos. Há disputa de chapas em apenas quatro unidades: IPPUR, Educação, EBA e Economia. Nesses locais, os candidatos foram distribuídos entre listas A e B. As eleições são presenciais e estão marcadas para os dias 10 e 11 de setembro. Participe!


Nota da Redação: As candidatas Claudia Carvalho e Suyá Quintslr, do IPPUR, manifestaram contrariedade com a edição anterior do jornal em que idenficamos suas candidaturas como de oposição à atual diretoria. Pedimos desculpas e reiteramos que essa informação não foi passada pela Comissão Eleitoral, mas foi fruto de apuração jornalística.

COPPE
Fernando Alves Rochinha
Sergio A. de Souza Camargo Jr
Guilherme Horta Travassos
Fabio Souza Toniolo
Frederico Caetano Jandre Tavares
Fernando Pereira Duda

Escola de Música
Samuel Mello Araújo Jr

Instituto de Química
Denise Maria Freire
Elis Cristina Eleutherio
Elisa d'Avila Cavalcanti
Monica Ferreira Carvalho Cardoso

Escola de Belas Artes
Veronica Damasceno - A
Claudia Mourthe - A

Luiza Batista Amaral - B
Ana Paula Correa Carvalho - B

Escola Politécnica
Luiz Wagner Biscainho
Daniel Alves Castello
Fabio da Costa Figueiredo
Karen Johana Quintana Cuellar
Eduardo de Miranda Batista
Nisio Carvalho Lobo Brum

Instituto de Economia
Alexandre Laino Freitas - A
Marta dos Reis Castilho - A

Carla Curty Maravilha Pereira - B
Iderley Colombini Neto - B

Instituto de Bioquímica Médica
Juliana Camacho Pereira
Maria Lucia Bianconi

IPPN
Alessandro Costa Simas

Instituto de Microbiologia
Herbert Leonel Matos Guedes
Angela Carvalho Santos

Faculdade de Letras
Tatiana Ribeiro

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Laisa Eleonora Maróstica Stroher
Cláudio Rezende Ribeiro
Letícia Castilhos Coelho
Carolina Hartmann Galeazzi

Instituto de Biofísica
Claudia Pinto Figueiredo
Eleonora Kurtenbach

Faculdade Nacional de Direito
Luciana Boiteux Rodrigues
Antonio Eduardo Santoro

Escola de Serviço Social
Rafael Barros Vieira
Fernanda Kilduff
Rejane Carolina Hoeveler

Instituto de Matemática
Nedir do Espírito Santo
Maria Fernanda Elbert Guimarães
Monique Robalo Moura Carmona
Ademir Fernando Pazoto
Angela Cassia Biazutti

Faculdade de Educação
Ana Lúcia Cunha Fernandes - A
Libania Nacif Xavier - A

Alessandra Nicodemos - B
Claudia Lino Piccinini - B
Maria Jacqueline Girão Lima - B
Ligia Karam Magalhães - B
Bruno Gawryszewski - B
Adriana Patrício Delgado - B

Instituto de Biologia
Antonio Mateo Solé Cava
Paulo Cesar Paiva

NUPEM
Rodrigo Nunes da Fonseca
Gustavo Arantes Camargo

Instituto de Estudos em Saúde Coletiva
Artur Monte Cardoso
Gerusa Belo Gibson Santos

Instituto de Ciências Biomédicas
Tatiana Lobo Coelho Sampaio
Renato Carvalho

Faculdade de Medicina
Maria Daniela Correa Macedo

Instituto de Física
Carlos Augusto Domingues Zarro
Ribamar Rondon Rezende Reis
Luca Roberto Augusto Moriconi

IFCS
Mayra Goulart da Silva
Fernando José de Santoro Moreira
Helga da Cunha Gahyva
Thais Florencio Aguiar

Instituto de Macomoléculas
Elizabete Fernandes Lucas

Escola de Comunicação
Carine Felkl Prevedello
Ribamar Oliveira
Liv Sovik

IPPUR
Renata Bastos da Silva - A

Claudia Paiva Carvalho - B
Suyá Quintslr - B

Faculdade de Farmácia
Kattya Gyselle Holanda e Silva
David Majerowicz
Theo Luiz Ferraz de Souza
Helio de Mattos Alves

IRID
Sandra Maria Becker Tavares

Escola de Química
Ricardo de Andrade Medronho
Ana Maria Rocco
Karen Signori Pereira
Ricardo Schmitz Ongaratto

CAp
Leonardo Dangelo
Alessandra Nascimento Moraes
André Luis Mourão Uzêda
Simone de Alencastre Rodrigues

Instituto de Psiquiatria
Leila Brito Bergold

Campus UFRJ Duque de Caxias
Juliany Cola Fernandes Rodrigues
Carolina Alvares Azeredo Braga

Centro Multidiscplinar Macaé
Genesis de Souza Barbosa

20240403 160823Foto: Kelvin MeloO prédio do IFCS-IH, no Largo de São Francisco, recebe uma manifestação em defesa da soberania nacional nesta quinta-feira, 4, a partir de 13h30. Atos semelhantes estão sendo realizados por todo o país, como no Clube de Engenharia, no dia 1º. A atividade na UFRJ integra um movimento que conta com a participação de mais de 250 entidades. Entre elas, a Academia Brasileira de Ciências, a Associação Brasileira de Imprensa, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, a União Nacional dos Estudantes e a AdUFRJ.
“O momento histórico é de enorme gravidade, pois está em causa a defesa da Constituição Brasileira e das instituições que têm por finalidade defendê-la e obedecê-la”, afirma o diretor do IFCS, professor Fernando Santoro.
“A soberania está intimamente ligada à capacidade de um povo de estabelecer as leis pelas quais se rege como sociedade autônoma e independente. Como diz Heráclito, é mais importante defender as leis do que os muros da cidade”, completa, em referência ao filósofo grego pré-socrático.
Dois debates acontecem no Salão Nobre do prédio, com a participação de pesquisadores, parlamentares e jornalistas. A primeira mesa discute as privatizações no Brasil nos últimos 30 anos. O debate é essencial para o diagnóstico da situação do país e para a elaboração de uma agenda de retomada do desenvolvimento econômico, segundo o professor Luiz Carlos Delorme Prado, do Instituto de Economia da UFRJ e um dos palestrantes convidados.WhatsApp Image 2025 09 02 at 20.21.11
“A atuação das empresas industriais brasileiras foi muito reduzida. O que se coloca é a necessidade de uma agenda de desenvolvimento do país que passa pela recuperação de segmentos que desapareceram com a desindustrialização ou foram privatizados. Se não for possível retomar essas empresas, que sejam criadas novas empresas públicas para disputar o mercado”, diz. “A China mostra que é altamente eficiente, em vez de ter uma grande empresa doméstica, ter duas ou três concorrendo no mesmo setor”.
A globalização foi abandonada pelo seu principal promotor, os EUA. O mundo agora é mais nacionalista do que nunca, segundo Prado. “Como ficou claro com a agenda americana, com a resposta chinesa e a submissão europeia. Quem não consegue ter uma agenda nacional forte entra em alguma área de influência e tem seu futuro comprometido”, afirma.
Já a segunda mesa do evento terá como um dos temas o papel dos meios de comunicação durante a crise atual.
Um dos palestrantes, o professor Francisco Teixeira, Titular do Instituto de História da UFRJ, critica o que chama de “extrema fulanização” no debate público. “Considerar a política externa dos Estados Unidos como capturada pela dobradinha Eduardo Bolsonaro-Paulo Figueiredo é desconhecer as dimensões variadas e profundas da política externa de uma superpotência capitalista”, afirma.
Para o docente, enquanto discute a atuação dos Bolsonaros, a imprensa e autoridades brasileiras perdem a oportunidade de falar ao grande público sobre os interesses econômicos americanos que se chocam com os interesses brasileiros: a construção e viabilização dos BRICs+, a atuação protagonista do Brasil nas relações internacionais marcada pelo multilateralismo e a concorrência brasileira em setores chave da economia americana.
“O caráter brutal do imperialismo e de seu ‘imperador’ Donald Trump estão relegados a um segundo posto”, lamenta Teixeira. “É necessário um grande esforço de união latino-americana contra essa ameaça maior. Já Eduardo Bolsonaro não passa de uma menção de pé de página na História”, conclui.

541516855 1201721528668267 8265581577797951719 n 1

Topo