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reforma administrativaMais um ataque aos funcionários públicos federais, estaduais e municipais. O governo Bolsonaro enviou ao Congresso, no dia 3, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Nova Administração Pública. A PEC modifica o Regime Jurídico Único: transforma o estágio probatório em uma etapa do concurso público e acaba com a estabilidade de boa parte das carreiras. Também acaba com progressões e promoções baseadas exclusivamente em tempo de serviço. E dá poderes ao presidente da República para extinguir cargos, funções, gratificações e até mesmo órgãos federais. Militares, magistrados, procuradores, promotores e parlamentares ficam de fora da reforma administrativa. A estabilidade e os vencimentos dos que já ingressaram no serviço público continuam nos mesmos termos da Constituição atual.

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