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Foto: Elisa Monteiro[/caption] Na quinta, 28, um aluno de Defesa e Gestão chorou no colegiado do curso ao relatar o drama pelo qual ele e seus colegas têm passado. Sem lugar certo para ficar, sem estrutura emocional, sem materiais didáticos, a maior parte dos estudantes depende de doações para se manter. Outro desafio da gestão é lidar com a dispersão das pró-reitorias desde o incêndio que atingiu o prédio, em outubro de 2016. Pessoal, Pós-Graduação e Gestão foram transferidas para o Parque Tecnológico. Graduação e Finanças estão no CCMN. Já a Extensão fica na Prefeitura Universitária. REITOR PROMETE BOLSA PARA MORADIA ESTUDANTIL Os estudantes já voltaram para o hotel do Centro, mas a estadia dura até o dia 9. Na véspera, a reitoria promete um auxílio emergencial de R$ 1.050, considerado insuficiente pelo movimento. A ocupação segue até um acordo. Veja as declarações do reitor à reportagem. [caption id="attachment_8870" align="alignleft" width="200"]
Reitor Roberto Leher - Foto: Silvana Sá[/caption] - Auxílio emergencial “A reitoria vai rever o valor das bolsas, dentro das possibilidades orçamentárias da universidade, para tentarmos chegar a R$ 1.260 (valor pedido pelos alunos)”. - Exonerações na SuperEst “Não há nada confirmado. Isto ainda está sendo discutido”, declarou Leher. Mas as exonerações da professora Vera Salim e dos professores Elídio Marques e Luciano Coutinho da Superintendência de Políticas Estudantis foram publicadas no Diário Oficial da União, dia 26. - Dispersão das pró-reitorias “As transferências não impactaram na organização da reitoria. A dinâmica do trabalho permanece a mesma”
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Foto: Divulgação[/caption]
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