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No próximo dia 28, a partir das 16h, a Escola de Serviço Social da UFRJ sedia um encontro sobre assuntos de aposentadoria. Toda a categoria está convidada para a atividade, que tratará de temas de interesse para os atuais e futuros aposentados.

Eleições estão marcadas para 11 e 12 de setembro
 
Os docentes interessados em participar de forma mais próxima dos rumos do movimento docente na UFRJ devem se apressar: termina em 2 de setembro o prazo para inscrição de listas ao Conselho de Representantes da Adufrj-SSind, biênio 2013/2015. Houve uma prorrogação no calendário anteriormente divulgado, pois o dia 1º cai num domingo (veja nota da comissão eleitoral, no quadro ao lado).

Importante órgão consultivo da entidade, ao Conselho de Representantes compete, entre outras atividades: fiscalizar a aplicação das finanças e do patrimônio da Adufrj-SSind; divulgar as atividades do movimento docente em suas Unidades; e implementar ações visando mobilizar a categoria para as programações e lutas da Seção Sindical.

 
Para a direção, chapa já está inscrita
Para disputar a direção da entidade, apresentou-se a chapa “Adufrj de Luta e pela Base”. O candidato à presidência é o professor Cláudio Ribeiro, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). 
 
A chapa conta ainda com: Luciana Boiteux (Faculdade Nacional de Direito) na 1ª vice-presidência; Cleusa Santos (Escola de Serviço Social) na 2ª vice-presidência; José Henrique Sanglard (Escola Politécnica) como 1º secretário; Romildo Bomfim (Faculdade de Medicina) como 2º secretário; Luciano Coutinho (Faculdade de Administração e Ciências Contábeis) como 1º tesoureiro; e Regina Pugliese (aposentada do CAp) como 2ª tesoureira.
 
Atenção ao calendário
As eleições da Adufrj-SSind acontecem nos dias 11 e 12 de setembro. São candidatos os docentes sindicalizados até 14 de maio de 2013. Podem votar aqueles sindicalizados até 13 de julho deste ano.

O edital “Eleições para diretoria e Conselho de Representantes” da Adufrj-SSind, Biênio 2013-2015, define que as listas de candidatos ao Conselho de Representantes deverão ser inscritas até 01/09/2013, de acordo com o disposto no Artigo 14 do regimento eleitoral da Adufrj-SSind.

Considerando que 01/09/2013 será domingo, a comissão eleitoral decidiu prorrogar a inscrição das listas até segunda-feira, 02/09/2013, às 17h30.
Comissão Eleitoral da Adufrj-SSind


 

Insistência em cessão dos hospitais divide comunidade


No Consuni, relatórios de especialistas tratam Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) como única opção, mas movimentos organizados da UFRJ apresentam proposta autônoma de fortalecimento dos HUs

Debate volta ao colegiado neste dia 29
 
Havia a expectativa em torno da apresentação dos relatórios dos especialistas que investigaram as unidades de saúde da UFRJ por dois meses. Mas, para quem esperava um quadro detalhado da situação dos hospitais universitários e indicações para sua gestão pública e autônoma, a sessão do Consuni do dia 22 não correspondeu. Os documentos dos grupos técnicos dedicaram-se quase que exclusivamente à análise dos termos da proposta de contrato apresentado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), modelo privatizante do governo para administrar os HUs. A linha “empresa é a única opção” criou embaraços e dividiu opiniões.
 
Uma próxima reunião do Consuni, extraordinária, neste dia 29 de agosto, voltará a discutir a gestão dos hospitais. Na ocasião, serão avaliados os pareceres das comissões permanentes do colegiado (de Legislação e Normas; de Desenvolvimento; e de Ensino e Títulos) sobre os relatórios dos especialistas que investigaram os HUs. Além disso, haverá uma apresentação da “Proposta de Modelo de Gestão para o Fortalecimento dos Hospitais Universitários”, elaborada pelos movimentos organizados da UFRJ – e disponível em encarte especial desta edição (leia mais na página 4) - , e da “Proposta para os Hospitais Universitários Federais”, da Fasubra. Outra sessão do conselho, provavelmente em setembro, seria reservada para a votação definitiva a respeito de qual modelo de administração irá prevalecer.

Diretora da Adufrj-SSind fala sobre a importância da decisão
 
Na sessão do Consuni deste dia 22, ocorreu uma primeira etapa de debates sobre os resultados dos grupos técnicos. Pela Adufrj-SSind, Luciana Boiteux avaliou que o resultado apresentado pelos grupos técnicos “só fortalece a necessidade de aprofundamento da discussão”. Ela observou que os esforços (dos especialistas) devem ser reconhecidos, mas também as “grandes dificuldades para realização do trabalho”.  Luciana enfatizou que apenas o modelo de gestão proposto a princípio pela Ebserh foi apreciado: “A proposta alternativa encaminhada por nós (em maio) não foi sequer objeto de análise. Assim como não foi objeto de análise a situação atual do Complexo Hospitalar universitário”, afirmou.
 
Boiteux destacou ainda que o futuro da universidade está em jogo: “Estaremos cedendo os hospitais, em favor de um modelo antigo e inadequado”. Segundo ela, cabe à universidade “o papel de aprofundar, pesquisar e inovar”. E retomou a noção do Plano Diretor, de integração entre todas unidades de ensino, pesquisa e extensão, inclusive na Saúde: “Ceder a gestão dos hospitais universitários a uma empresa que sequer é especializada em hospital universitário é um acinte, um entreguismo”. 
 
13082631Entidades representativas da universidade, como a Adufrj-SSind, da diretora Luciana Boiteux (ao fundo, com o microfone), manifestaram-se contra a empresa proposta pelo governo. Foto: Samuel Tosta - 22/08/2013Representante dos Adjuntos do CLA, a professora Eleonora Ziller chamou a atenção para o fato de a Ebserh ameaçar a unidade da UFRJ, o que jogaria por terra todo o trabalho da gestão do ex-reitor Aloísio Teixeira. 
Neuza Luzia, da bancada dos técnico-administrativos, criticou o que chamou de “erro de origem” dos relatórios apresentados: “O que foi aprovado neste conselho é que os grupos técnicos fariam um diagnóstico dos hospitais e elaborariam um modelo de gestão. O que foi lido foram adequações dos problemas, verificados nos hospitais universitários, ao contrato com a Ebserh”. A conselheira solicitou a apresentação das propostas alternativas (da comunidade da UFRJ e da Fasubra, distribuídas no início da sessão). “É preciso um mínimo de tempo para que as pessoas conheçam o que está sendo proposto como alternativas de gestão”.
 
Marcelo Corrêa e Castro, decano do CFCH, observou que a contratação da Ebserh é uma mudança de concepção de universidade, de administração pública, de gestão: “Não preciso de nenhum relatório para estar absolutamente convencido de que não quero esse modelo para a universidade. entendemos que o fortalecimento dos hospitais não passa pela Ebserh”, ressaltou. O docente falou da tradição da UFRJ: “A universidade tem 93 anos. Atravessou sucessivos governos, crises, ditadura militar. Sempre se administrando, sempre tentando resolver seus problemas. E seguimos formando profissionais de diversas áreas, pesquisadores, professores. A Ebserh não resolverá nossos problemas”.

Diana Maul, representante dos Associados do CCS, disse que não há nenhuma proposta explícita de modelo de gestão por parte da empresa: “Modelo de gestão é muito mais do que dizer que a contratação será via CLT. Um hospital universitário não pode ter um modelo de gestão igual aos outros hospitais federais, que são apenas assistenciais”, pontuou.
 
Maria Leão Silveira, da bancada discente, falou do produtivismo atrelado à proposta mercadológica da Ebserh. E fez uma comparação: “Quando dizemos que a produtividade é requisito para a excelência, estamos dizendo, por exemplo, que os partos normais, que demoram um ou dois dias, não serão priorizados na Maternidade-Escola. Porque no mesmo período são feitas dez cesarianas ou mais. Isso é ser eficiente, nessa visão. É isso que queremos para os nossos hospitais? A universidade precisa de autonomia para contestar a lógica do mercado”.
 
Julio Anselmo, outro representante estudantil, lembrou as manifestações que ocorrem no país desde junho: “Se aceitarmos a Ebserh, iremos na contramão das ruas, que pedem Saúde e Educação públicas, de qualidade”, afirmou. O discente cobrou, ainda, a auditoria no HUCFF, reivindicada pelas entidades: “Quem não quer dar satisfação à comunidade acadêmica e à sociedade é a direção do HU”, completou.
 
Roberto Leher, representante dos Titulares do CFCH, destacou o “ethos econômico” da empresa, incompatível com as finalidades de um hospital universitário: “Um HU possui ensino, pesquisa e extensão firmados na assistência. O princípio basilar não é o do mercado. As instituições de excelência devem trabalhar com o ethos público”.
 
Em suas considerações, o reitor Carlos Levi limitou-se a dizer que a universidade encontrará uma “saída coerente, consistente” para com a “tranquilidade necessária” garantir que o “conselho, democraticamente, tome a decisão final”.


Nenhum representante da maior categoria dentro dos HUs, a dos enfermeiros, assina o documento

Texto oriundo do CCS faz de conta que não há alternativa à empresa

Divulgado ao Consuni, o manifesto de alguns professores Titulares, Eméritos, Dr. Honoris Causa e diretores de Unidades do Centro de Ciências da Saúde, pró-Ebserh, causou revolta na reunião do último dia 22. Entre alguns argumentos, os signatários enfatizam “que a área da saúde da UFRJ não pode ser sacrificada em decorrência de um combate frontal entre partidos políticos e o governo”.
Diana Maul, representante dos Associados do CCS no colegiado, criticou: “A manifestação é legítima, mas o respeito é fundamental”, disse. “O início das negociações sobre um possível contrato foi aprovado não pelo colegiado do CCS, mas pelo Conselho Universitário. Não houve atropelos e até hoje aguardamos que a empresa cumpra a sua parte e mande as informações de pelo menos quatro hospitais (abrangidos pelo contrato)”. Diana recomendou a leitura de todos os documentos disponíveis e menos acusações para que o Consuni não acabe votando “qualquer coisa”.

Nilson Barbosa, representante dos técnico-administrativos no Consuni, afirmou que o atual processo de discussão em torno dos problemas dos HUs e da Ebserh é uma conquista dos movimentos organizados da universidade: “Esse processo foi conquistado com a participação da comunidade da UFRJ. Antes, a Ebserh era colocada como única solução. Agora, existem propostas alternativas. Dizer que quem é contra a Ebserh é contra o governo ou que o recorte é meramente político... Eu sinceramente esperava mais”.
Juliana Caetano, da Associação dos Pós-graduandos, também comentou o documento: “Às vezes ficamos na dúvida se certas afirmações apelativas são feitas por perversidade ou por ingenuidade”, observou, referindo-se a trecho que considera a Ebserh como a “única alternativa politicamente viável e juridicamente possível”. Ainda sobre o texto, a pós-graduanda afirma que há “um completo desconhecimento sobre autonomia universitária”: “Autonomia é justamente não entregar para o MEC ou para quem quer que seja a nossa gestão, a nossa política, sobretudo de ensino”.

A estudante Gabriela Celestino, da bancada discente, observou o fato de o documento assinado pelos docentes do CCS não ter sido apoiado por nenhum professor da Escola de Enfermagem Anna Nery: “Fico muito feliz porque ninguém da Enfermagem assinou esse manifesto vergonhoso em apoio à Ebserh. Os enfermeiros hoje são a maior categoria dentro do HU. Faço um apelo de que ouçam a voz da maioria”. 
 
“Não precisamos da Ebserh”
Resultado do trabalho de vários docentes, técnico-administrativos e estudantes, a “Proposta de Modelo de Gestão para o Fortalecimento dos Hospitais Universitários” passa uma mensagem clara: a UFRJ não precisa da Ebserh.  O documento, disponível em encarte especial desta edição, será formalmente apresentado em sessão extraordinária do Consuni neste dia 29.
 
O material está estruturado em três seções: na primeira, a especificidade dos HUs e as armadilhas do contrato da UFRJ com a Ebserh, além da proposta de aceitação da reitoria; na segunda, há uma avaliação geral do modelo gerencial da empresa e da proposta alternativa de consolidação do Complexo Hospitalar da universidade. Na terceira seção é realizado um diagnóstico preliminar sucinto das condições de recursos humanos e financeiras do Complexo, já com alguns indicativos de desdobramentos recomendados.

Debate sobre modelo de gestão dos HUs volta ao Consuni neste dia 29

Insistência em cessão dos hospitais divide comunidade

No Consuni, relatórios de especialistas tratam Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) como única opção, mas movimentos organizados da UFRJ apresentam proposta autônoma de fortalecimento dos HUs

Debate volta ao colegiado neste dia 29
 
Havia a expectativa em torno da apresentação dos relatórios dos especialistas que investigaram as unidades de saúde da UFRJ por dois meses. Mas, para quem esperava um quadro detalhado da situação dos hospitais universitários e indicações para sua gestão pública e autônoma, a sessão do Consuni do dia 22 não correspondeu. Os documentos dos grupos técnicos dedicaram-se quase que exclusivamente à análise dos termos da proposta de contrato apresentado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), modelo privatizante do governo para administrar os HUs. A linha “empresa é a única opção” criou embaraços e dividiu opiniões.
 
Uma próxima reunião do Consuni, extraordinária, neste dia 29 de agosto, voltará a discutir a gestão dos hospitais. Na ocasião, serão avaliados os pareceres das comissões permanentes do colegiado (de Legislação e Normas; de Desenvolvimento; e de Ensino e Títulos) sobre os relatórios dos especialistas que investigaram os HUs. Além disso, haverá uma apresentação da “Proposta de Modelo de Gestão para o Fortalecimento dos Hospitais Universitários”, elaborada pelos movimentos organizados da UFRJ – e disponível em encarte especial desta edição (leia mais na página 4) - , e da “Proposta para os Hospitais Universitários Federais”, da Fasubra. Outra sessão do conselho, provavelmente em setembro, seria reservada para a votação definitiva a respeito de qual modelo de administração irá prevalecer.

Diretora da Adufrj-SSind fala sobre a importância da decisão
 
Na sessão do Consuni deste dia 22, ocorreu uma primeira etapa de debates sobre os resultados dos grupos técnicos. Pela Adufrj-SSind, Luciana Boiteux avaliou que o resultado apresentado pelos grupos técnicos “só fortalece a necessidade de aprofundamento da discussão”. Ela observou que os esforços (dos especialistas) devem ser reconhecidos, mas também as “grandes dificuldades para realização do trabalho”.  Luciana enfatizou que apenas o modelo de gestão proposto a princípio pela Ebserh foi apreciado: “A proposta alternativa encaminhada por nós (em maio) não foi sequer objeto de análise. Assim como não foi objeto de análise a situação atual do Complexo Hospitalar universitário”, afirmou.
 
Boiteux destacou ainda que o futuro da universidade está em jogo: “Estaremos cedendo os hospitais, em favor de um modelo antigo e inadequado”. Segundo ela, cabe à universidade “o papel de aprofundar, pesquisar e inovar”. E retomou a noção do Plano Diretor, de integração entre todas unidades de ensino, pesquisa e extensão, inclusive na Saúde: “Ceder a gestão dos hospitais universitários a uma empresa que sequer é especializada em hospital universitário é um acinte, um entreguismo”. 
 
13082631Entidades representativas da universidade, como a Adufrj-SSind, da diretora Luciana Boiteux (ao fundo, com o microfone), manifestaram-se contra a empresa proposta pelo governo. Foto: Samuel Tosta - 22/08/2013Representante dos Adjuntos do CLA, a professora Eleonora Ziller chamou a atenção para o fato de a Ebserh ameaçar a unidade da UFRJ, o que jogaria por terra todo o trabalho da gestão do ex-reitor Aloísio Teixeira. 
Neuza Luzia, da bancada dos técnico-administrativos, criticou o que chamou de “erro de origem” dos relatórios apresentados: “O que foi aprovado neste conselho é que os grupos técnicos fariam um diagnóstico dos hospitais e elaborariam um modelo de gestão. O que foi lido foram adequações dos problemas, verificados nos hospitais universitários, ao contrato com a Ebserh”. A conselheira solicitou a apresentação das propostas alternativas (da comunidade da UFRJ e da Fasubra, distribuídas no início da sessão). “É preciso um mínimo de tempo para que as pessoas conheçam o que está sendo proposto como alternativas de gestão”.
 
Marcelo Corrêa e Castro, decano do CFCH, observou que a contratação da Ebserh é uma mudança de concepção de universidade, de administração pública, de gestão: “Não preciso de nenhum relatório para estar absolutamente convencido de que não quero esse modelo para a universidade. entendemos que o fortalecimento dos hospitais não passa pela Ebserh”, ressaltou. O docente falou da tradição da UFRJ: “A universidade tem 93 anos. Atravessou sucessivos governos, crises, ditadura militar. Sempre se administrando, sempre tentando resolver seus problemas. E seguimos formando profissionais de diversas áreas, pesquisadores, professores. A Ebserh não resolverá nossos problemas”.

Diana Maul, representante dos Associados do CCS, disse que não há nenhuma proposta explícita de modelo de gestão por parte da empresa: “Modelo de gestão é muito mais do que dizer que a contratação será via CLT. Um hospital universitário não pode ter um modelo de gestão igual aos outros hospitais federais, que são apenas assistenciais”, pontuou.
 
Maria Leão Silveira, da bancada discente, falou do produtivismo atrelado à proposta mercadológica da Ebserh. E fez uma comparação: “Quando dizemos que a produtividade é requisito para a excelência, estamos dizendo, por exemplo, que os partos normais, que demoram um ou dois dias, não serão priorizados na Maternidade-Escola. Porque no mesmo período são feitas dez cesarianas ou mais. Isso é ser eficiente, nessa visão. É isso que queremos para os nossos hospitais? A universidade precisa de autonomia para contestar a lógica do mercado”.
 
Julio Anselmo, outro representante estudantil, lembrou as manifestações que ocorrem no país desde junho: “Se aceitarmos a Ebserh, iremos na contramão das ruas, que pedem Saúde e Educação públicas, de qualidade”, afirmou. O discente cobrou, ainda, a auditoria no HUCFF, reivindicada pelas entidades: “Quem não quer dar satisfação à comunidade acadêmica e à sociedade é a direção do HU”, completou.
 
Roberto Leher, representante dos Titulares do CFCH, destacou o “ethos econômico” da empresa, incompatível com as finalidades de um hospital universitário: “Um HU possui ensino, pesquisa e extensão firmados na assistência. O princípio basilar não é o do mercado. As instituições de excelência devem trabalhar com o ethos público”.
 
Em suas considerações, o reitor Carlos Levi limitou-se a dizer que a universidade encontrará uma “saída coerente, consistente” para com a “tranquilidade necessária” garantir que o “conselho, democraticamente, tome a decisão final”.


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