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A Adufrj convida todos os professores para uma confraternização de fim de ano, no Casarão Ameno Resedá, no Catete, dia 9 de dezembro, a partir das 21h A Adufrj convida todos os professores para uma confraternização de fim de ano, no Casarão Ameno Resedá, na Rua Pedro Américo, 277, no Catete, dia 9 de dezembro, a partir das 21h. A festividade será animada por um DJ e pela UFRJazz, orquestra formada por alunos da Escola de Música, além de músicos convidados. O consumo será por conta de cada convidado, mas não há obrigatoriedade de consumação mínima.

A diretoria da Adufrj resolveu manter a assembleia marcada para segunda-feira (04/12). A reunião ocorrerá nos três campi (Macaé, Fundão e Praia Vermelha) Seis centrais sindicais decidiram hoje suspender a greve geral programada para 5 de dezembro. A CSP-Conlutas, à qual o Andes é filiado, alega que foi surpreendida pela decisão e ainda avalia o que fará no dia 5. O Andes-SN deve seguir a orientação da Central, mas também está com sua diretoria reunida, para discutir se mantém alguma mobilização para a data. Segundo a nota publicada no site da CUT, a decisão aconteceu porque a bancada do governo Temer no Congresso adiou a votação da Reforma da Previdência, que estava marcada para o dia 6. Nos bastidores, o que se sabe é que haveria uma negociação para manter a obrigatoriedade do imposto sindical. Além da CUT, a Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB decidiram pela suspensão.
A diretoria da Adufrj resolveu manter a assembleia marcada para segunda-feira (04/12). A reunião ocorrerá nos três campi (Macaé, Fundão e Praia Vermelha). Será uma oportunidade para os professores debaterem formas de mobilização contra os ataques que a universidade vem sofrendo. Não falte!
A Assembleia Geral será realizada em 4 de dezembro (segunda-feira), de 13h às 17h, na sala A-327 do Centro de Tecnologia; no Salão Pedro Calmon do Campus da Praia Vermelha; e no Campus de Macaé (auditório do Nupem, Avenida São José do Barreto, 764, Barreto). A reunião será transmitida em tempo real no Facebook e no site www.adufrj.org.br. A conexão entre os três locais será realizada através de comunicação eletrônica. Pauta: 1. Debate sobre greve nacional no dia 05 de dezembro de 2017, de acordo com a indicação do Andes-SN. Agenda: 13h – primeira convocação com quorum mínimo de docentes 13h30 – início da AG com qualquer número de docentes 13h30 às 14h – informes 14h às 15h – debate sobre greve nacional no dia 05 de dezembro 15h às 17h – votação em urna 17h – apuração Transporte para o ato do dia 5 Se mantida a manifestação contra a reforma da Previdência no dia 5 à tarde, no Centro, a Adufrj irá providenciar transporte para os professores interessados. Favor encaminhar email para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., informando nome e de qual local deseja partir: estacionamento do Bloco D do CT ou do Colégio de Aplicação da UFRJ. <p> </p>

Os estacionamentos do Centro de Tecnologia serão cobrados. O edital para a licitação já está sendo preparado pela Pró-reitoria de Gestão e Governança, responsável pelos contratos da universidade. A expectativa da decania do CT é implantar o serviço no primeiro semestre letivo de 2018. Professores, estudantes, técnicos e prestadores de serviço vão pagar R$ 3,50 por acesso, ou R$ 77 ao mês. O decano Fernando Ribeiro explica que a decisão foi motivada pela falta de segurança no campus: “É minha responsabilidade impedir que nosso corpo social sofra assaltos e sequestros nas dependências do CT. Licitar o estacionamento é uma solução ruim, mas hoje não vejo alternativa”, diz. A proposta foi aprovada no Conselho de Centro, no Conselho Superior de Coordenação Executiva, no Conselho de Curadores e pela Procuradoria da UFRJ. A superintendente do CT, Wilma Almeida, explica que toda a infraestrutura dos estacionamentos será disponibilizada pela empresa que vencer a licitação. “Estão previstas a recuperação dos pavimentos dos estacionamentos, delimitação de vagas, colocação de cancelas, telefones, guaritas e 85 câmeras”, disse. Serão licitadas as vagas do Bloco B ao Bloco H, Bloco A (fundos), Bloco A (frente), Bloco H (fundos) e estacionamento do painel solar fotovoltaico. “Só ficou de fora o estacionamento do CT2”, completa Wilma. Os estacionamentos terão um sistema de tolerância de 15 minutos para embarque e desembarque de passageiros. “Os visitantes poderão acessar também. Bastará se identificar na guarita. Pelo telefone, o funcionário fará a conferência e liberará o acesso”, explicou o decano. Os usuários poderão escolher a modalidade de pagamento: diarista ou mensalista. “A vantagem do mensalista é que a pessoa poderá entrar e sair várias vezes ao dia e só pagará um acesso. Temos muitos professores que dão aulas ou têm reuniões em outras unidades e centros e precisam sair e retornar”, diz Fernando Ribeiro. O software de cadastro de todos os usuários do CT já está pronto e utiliza informações do SIGA. Antes da implantação da nova gestão dos estacionamentos, o sistema terá os dados atualizados. A decania informará futuramente os prazos.

“Quando eu nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra, disse: vai, Ziraldo, ser amigo do Carlos Drummond de Andrade”. Foi com essa irreverência que o cartunista e escritor iniciou o discurso de agradecimento após ser consagrado com o título de Doutor Honoris Causa da UFRJ, em 27 de novembro, no Colégio Brasileiro de Altos Estudos. “O título da Universidade Federal do Rio de Janeiro é, para mim, um dos maiores, senão o maior prêmio que já recebi em toda minha vida, só comparável à honra de me saber amigo do imenso poeta de Minas”, completou. Na mesma solenidade, foi apresentado um vídeo com o projeto de restauração do mural “Última Ceia”, pintado pelo homenageado em uma das paredes do Canecão, em 1967. O desenho arquitetônico está pronto: a recuperação do painel de 32 metros de comprimento por seis metros de altura seria acompanhada de salas menores com os ateliês de suporte ao trabalho e de outras atividades artísticas, como exposições da obra de Ziraldo. Tudo aberto ao público, que poderia ver como uma restauração é feita. A iniciativa, porém, esbarra na falta de recursos. Coordenador do Fórum de Ciência e Cultura, Carlos Vainer estima que todo o projeto, com reforma parcial do prédio para funcionamento de uma “infraestrutura mínima”, custaria entre R$ 1,2 milhão e R$ 1,5 milhão. A ideia é buscar apoio de empresas por políticas de incentivo fiscal à cultura. Mas mesmo um “crowfunding”, financiamento coletivo com depósito em uma conta, não está descartado. Neste caso, como a cidade já estaria em um período de “baixa rotação”, o lançamento da campanha ocorreria após o carnaval. Professora da Escola de Belas Artes e coordenadora do curso de composição de interiores responsável pelo projeto executivo do laboratório de restauro, Franci Furlani reforça o pleito por verbas: “Qualquer parceria é bem vinda”. Ziraldo, com 85 anos, avisou que pretende participar dos trabalhos. Ele já imagina qual será a sensação ao ver o mural inteiramente refeito: “Aí vai ser o máximo”  

Primeiro encontro reuniu professores de diferentes unidades para refletir sobre a conjuntura e formular propostas de ação. Um dos pontos da pauta foi o projeto de construção de uma sede própria para a Adufrj O novo Conselho de Representantes estreou com o pé direito. Em sua primeira reunião, durante toda a manhã de 24 de novembro, 38 professores discutiram temas importantes para o destino da universidade e do sindicato. O encontro ocorreu no Instituto Coppead e terminou com uma confraternização. O primeiro ponto de pauta foi o projeto de construção de uma sede própria para a Adufrj, hoje instalada em uma sala do Centro de Tecnologia. Com apenas três abstenções, os conselheiros consideraram a ideia importante para garantir a autonomia do movimento docente. Um grupo de trabalho foi designado para dar agilidade à tarefa. A preparação de estratégias para responder aos ataques sofridos pelas universidades públicas também ganhou destaque no conselho, que resolveu criar uma força-tarefa para aprofundar o tema. As recentes manifestações do Banco Mundial, recomendando a cobrança de mensalidades nas universidades públicas receberam especial atenção. “Foi um encontro produtivo e importante para traçarmos as estratégias para enfrentar 2018”, analisou a presidente Maria Lúcia Werneck. “Faremos reuniões trimestrais do Conselho. Essa parceria com os conselheiros é fundamental para fortalecer a ação da Adufrj e a defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade”, completou a vice-presidente, Ligia Bahia. Por unanimidade, os conselheiros criaram grupos de trabalho com temáticas diferenciadas, como obras, orçamento, carreira, condições de trabalho, nova sede e atualização do perfil atual dos docentes da UFRJ. Um calendário inicial para reuniões de unidades e do Conselho foi aprovado. No dia 15 de dezembro, uma reunião extraordinária define os trabalhos finais de 2017 e do início de 2018. Confira alguns temas e trechos da reunião: Sede própria “Uma sede é mais do que um local de encontro e convivência, ela também é uma estratégia de atração e aumento da sindicalização docente. Ou seja, vai nos fortalecer para resistir aos ataques cada vez mais furiosos a que assistimos contra a universidade”. Maria Lúcia Werneck · presidente da Adufrj “Um espaço próprio é importante. E o caminho é pelo Plano Diretor, com sede no Fundão”. Fernando Santoro · IFCS “Ter uma sede própria é fundamental para o futuro da Adufrj”. Ligia Bahia · vice-presidente da Adufrj Ataques à universidade “O documento do Banco Mundial é uma volta ao passado em vinte ou trinta anos. É uma lista similar às apresentadas nos anos de 1990. Seria importante termos um Grupo de Trabalho sobre a universidade pública nesse momento”. Alexis Saludjian · Instituto de Economia “O debate sobre universidade não é técnico, nem se limita ao pagamento. O que está em curso é uma grande discussão de projetos, de projetos de país, de mundo, de humanidade. E a universidade precisa mostrar seu papel, valorizar sua função, trazendo a sociedade para sua defesa”. Eduardo Raupp · Coppead “A discussão sobre o ajuste no Brasil hoje não está restrita a economistas ou ao setor da Educação. A Saúde, por exemplo, é a segundo mais afetado. Em 2018, teremos eleições no Brasil e a discussão nacional deve ser feita. Há setores na disputa claramente contrários à universidade pública como entendemos”. Ligia Bahia · vice-presidente da Adufrj Campanhas e GTs “É difícil não ser reativo em um cenário de tantos ataques. Precisamos mostrar para a sociedade a nossa importância e o valor social de nossa produção”. Denise de Carvalho· Instituto de Biofísica “A Adufrj conseguiu no último período respostas rápidas para a conjuntura Acho que devemos voltar com uma política de campanha de comunicação para isso: fazer é dizer”. Leda Castilho · Coppe “Um dos GTs deveria olhar para o patrimônio da universidade. A Faculdade de Educação funciona em aulários na Praia Vermelha. Nossas obras estão paradas no Fundão”. Jorge Ricardo · Faculdade de Educação Conhecendo a categoria “A Adufrj pode e deve ajudar os professores se conhecerem e se reconhecerem, realizando matérias e levantamentos para, no futuro, termos algo como um Observatório da Universidade”. Jackson de Souza Menezes · Macaé Propostas aprovadas - Grupo de trabalho para a sede própria da Adufrj; - GT “Quem somos e o que fazemos?”, com levantamento, no Portal da Transparência, de indicadores sobre os professores da UFRJ; - GT Carreira e GT Aposentados; - GT de Acompanhamento da Gestão da UFRJ; - Nova reunião do CR no dia 15 de dezembro volta às definições sobre grupos de trabalho, campanha de sindicalização, congresso do Andes e prestação de contas da diretoria anterior.

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