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  Fonte: Censo do Ensino Superior, segundo categorias administrativas e UFRJ – Brasil, 2013 a 2016Leia mais: Apenas 2% dos docentes da UFRJ se declaram negros
Paula Scamparini, professora da EBA, escolheu duas palavras para descrever a iniciativa em um imóvel que não é preparado para receber obras de arte: colaboração e ocupação. “Para quem trabalha com arte visual e escultura contemporânea, lidar com um espaço como o da Rui Barbosa é um desafio”, conta. “Foi de grande aprendizado o trabalho coletivo entre os estudantes, professores, artistas e equipe de montagem”.    Arte e política no cardápio    A professora comemorou a participação da UFRJ no projeto: “Estamos fazendo nosso papel, dialogando com a sociedade e a cidade”, avaliou. “O que é fundamental nesse momento de dificuldades para as artes, sem apoio e verbas”.    Visitante na “Casa das Universidades”, o ator Kadosh Olive elogiou, em especial, uma instalação interativa num dos pátios internos do prédio: “Incrível! Cria a possibilidade de vários movimentos e de relaxar”. Ele considerou a obra bem próxima dos trabalhos da pintora e escultora Lygia Clark (1920-1988).    
	
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