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Por Kelvin Melo e Silvana Sá
O Ministério da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (18), o primeiro caso brasileiro da recém-descoberta variante EG.5 da covid. A notícia foi divulgada apenas dois dias após a UFRJ lançar uma nota recomendando o uso da máscara em locais fechados ou em espaços de aglomeração – e ser atacada nas redes sociais pelo posicionamento cauteloso. O documento do Núcleo de Enfrentamento e Estudos em Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergentes (Needier) da universidade também reforça a importância da vacinação e da higienização frequente das mãos.
“Não há nenhuma determinação de suspensão de aulas presenciais. Queria deixar isso bem claro”, enfatiza o reitor Roberto Medronho, epidemiologista e ex-coordenador do grupo de combate à covid da instituição. “Vacinem-se. Vacinem-se. Vacinem-se. Ao estar em locais fechados, com pouca ventilação, a recomendação de máscara se torna mais presente. Ou em grandes aglomerações. Não há motivo algum para pânico. A vacina salvou vidas, a vacina está nos tirando da pandemia e a vacina é o que está fazendo com que os casos ocorram sem um aumento de óbitos e internações”, reforça.
A recomendação da universidade, que rendeu polêmica na web e críticas de muitos palpiteiros de plantão, tem respaldo no aumento moderado e progressivo de casos positivos diagnosticados no Centro de Triagem Diagnóstica (CTD) do Needier. Entre 17 de maio e 16 de junho, houve quatro casos positivos entre 110 testados (4%); de 17 de junho a 16 de julho, foram cinco positivos em 72 (7%); de 17 de julho a 16 de agosto, 11 positivos em 86 pessoas (13%).
Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) detectou 1,5 milhão de novos casos em todo o planeta no último mês. O próprio reitor da UFRJ, professor Roberto Medronho, foi diagnosticado com covid no sábado (12) e, no domingo (13), o professor emérito José Murilo de Carvalho faleceu em função da doença.
Os números da OMS e do CTD podem ser só a “ponta do iceberg”. Coordenadora do Needier, a professora Terezinha Castiñeiras afirma que a procura pela testagem no CTD – e de outros centros de referência – diminuiu muito nos últimos meses, o que explica o menor número absoluto de casos testados. “Contudo, a proporção de casos positivos entre os testados deixa perceptível o aumento progressivo da incidência de casos”, diz.
A docente elenca duas razões que contribuem para o quadro de poucas testagens: menor preocupação com a covid (as pessoas acreditam que o problema acabou); e maior utilização de autoteste, de menor acurácia. “Disto resulta que podemos estar subestimando o crescimento de casos”, alerta Terezinha.
A nota da universidade orienta, ainda, a testagem em caso de sintomas respiratórios ou contato próximo com alguém com covid-19. Ela pode ser feita no CTD, das 8h às 15h, na Av. Carlos
Chagas Filho, 791, quadra F, na Cidade Universitária. O Núcleo disponibiliza o WhatsApp (21) 97380-2702 para dúvidas. Não é necessário agendamento.
A recomendação inicial da UFRJ diverge, em parte, da nota lançada pela Sociedade Brasileira de Infectologia, instituição presidida pelo professor Alberto Chebabo, da Faculdade de Medicina. O documento, publicado na quinta-feira (17), também orienta o uso de máscaras em ambientes fechados, mas apenas para os grupos de risco sob a alegação de que o cenário epidemiológico não teve alteração no Brasil. A Sociedade também apela às autoridades para que aumentem a testagem e a vigilância genômica dos casos positivos.
NEM TODO MUNDO GOSTOU
A primeira reação contrária à nota da UFRJ partiu do prefeito do Rio, Eduardo Paes. Em seu twitter, o político declarou que a “Prefeitura é contrária a essa medida”. E ainda criticou uma possível volta ao ensino remoto. “Esperamos que não inventem ensino a distância”.
O secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, também reagiu. “Não há neste momento nenhuma alteração no cenário epidemiológico que justifique o uso indiscriminado de máscara”, comentou. “A recomendação é que todos os maiores de 12 anos realizem a dose de reforço para covid com a vacina bivalente”.
Ex-reitora da UFRJ e atual secretária de Ensino Superior do MEC, a professora Denise Pires de Carvalho saiu em defesa da universidade. “É apenas recomendação em ambientes fechados como salas de aula. Nada de suspensão do ensino presencial”, garantiu.
A confusão levou a UFRJ a emitir nova nota neste 18 de agosto. O documento afasta – neste primeiro momento – a possibilidade de volta ao ensino remoto e sublinha a adoção de medidas protetivas “principalmente para populações vulneráveis às formas mais graves de covid-19”.
Os dois documentos foram autorizados pelo reitor Roberto Medronho. Ele explica que ainda não é possível saber se os casos testados na UFRJ estão relacionados à nova variante. “O resultado do sequenciamento do genoma deverá ser conhecido em breve”, explica o dirigente, que é epidemiologista de formação.
OMS EMITIU ALERTA
As notas da universidade e da Sociedade Brasileira de Infectologia respondem ao comunicado da Organização Mundial de Saúde. No dia 9, a agência emitiu alerta sobre uma nova subvariante da cepa Ômicron. Chamada de EG.5, ela é considerada como variante de interesse e já havia sido identificada em 51 países até aquele momento. De acordo com a OMS, essas mutações aumentam a capacidade de transmissão e de escape das atuais vacinas, mas não representam risco para aumento de óbitos.
Manter a vacinação em dia, testar casos suspeitos, usar máscaras em ambiente fechado – sobretudo os que fazem parte do grupo de risco – todo mundo concorda que ainda é o melhor caminho para combater a pandemia.
A Comissão Eleitoral homologou as duas chapas inscritas para a disputa pela diretoria da AdUFRJ. Todos os integrantes cumpriram os requisitos necessários à candidatura, ou seja: são filiados até 15 de maio de 2023, estão em dia com suas contribuições sindicais e não têm cargos de direção ou comissionados. A reunião aconteceu na manhã desta terça-feira, dia 15.
Há dois debates previstos: um deve acontecer no Fundão e outro na Praia Vermelha. As datas ainda serão acordadas com as chapas. O formato será híbrido para ampliar a participação docente.
A Comissão também definiu 30 de agosto como prazo final para atualização cadastral dos sindicalizados. Essas informações são importantes para o acesso dos docentes à eleição e para que seja possível conhecer quantos conselheiros cada unidade tem direito. A eleição será virtual.
A conferência das informações e atualização do cadastro podem ser feitos por meio da aba "Área dos Filiados", no site da AdUFRJ, ou acessando:https://filiados.adufrj.org.br.
As inscrições para o Conselho de Representantes seguem abertas até o dia 2 de setembro (veja orientações mais abaixo).
Confira a lista completa dos postulantes aos cargos da diretoria:
Chapa 1 - Valorização e Inclusão
Mayra Goulart (IFCS) - presidente
Nedir do Espirito Santo (IM) – 1ª vice-presidente
Antonio Solé Cava (IB) – 2º vice-presidente
Veronica Damasceno (EBA) – 1ª secretária
Rodrigo Fonseca (Macaé) – 2º secretário
Karen Signori (EQ) – 1ª tesoureira
Marcio Marques (Nutrição) – 2º tesoureiro
Chapa 2 - Mudar ADUFRJ pela Base
Aline Caldeira (ESS) – presidente
Caio Martins (FACC) – 1º vice-presidente
Bianca Pinheiro (Coppe) – 2ª vice-presidente
André Meyer (EEFD) – 1º secretário
Letícia Carvalho (CAp) – 2ª secretária
Jorge Ricardo Gonçalves (FE) – 1º tesoureiro
Luciana Peil (EEFD) – 2ª tesoureira
INSCRIÇÃO DE LISTAS AO CONSELHO:
Já o dia 2 de setembro, um sábado, é o prazo final para a inscrição de candidatos ao Conselho de Representantes da AdUFRJ. As inscrições devem ser feitas por meio de listas, que podem ter de um a seis candidatos — o número varia conforme o número de sindicalizados de cada local. Até 60 sindicalizados: 1 representante; de 61 a 120 sindicalizados: 2 representantes, e mais de 120 sindicalizados: 3 representantes.
Os interessados devem preencher dois formulários. O primeiro é a lista para candidaturas (CLIQUE AQUI), que deve ser assinado pel@ candidat@ 1. O segundo, uma declaração de aceite da inscrição e de que o docente não possui cargos de direção na UFRJ ou em outro órgão da administração pública (CLIQUE AQUI). Após assinados, os formulários podem ser entregues na sede do sindicato até o fim do expediente de sexta, 1º de setembro ou podem ser escaneados e enviados para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até às 23h59 do dia 2 de setembro.
Para mais esclarecimentos, os regimentos Geral e Eleitoral do sindicato também estão disponíveis aqui no site, na aba “Institucional”.
O trabalho do professor não se resume à sala de aula. A afirmação, embora óbvia, precisa ser reforçada em tempos de sobrecarga laboral. Sobretudo quando não sobra tempo para o básico: o descanso. Exaustos com um primeiro semestre intenso, os docentes não tiveram tempo para recarregar as energias no recesso de julho.
“Muitas pessoas acham que dar aula oito horas por semana se resume ao trabalho didático do professor. E não é assim”, adverte o professor Antonio Mateo Solé Cava, do Instituto de Biologia. “Especialmente no início do período, quando a gente tem que preparar todo o curso, todo o material de produção, fazer a distribuição de aulas e tudo mais; e no fim, quando a gente tem que corrigir trabalhos, lançar notas. Então, esse intervalo entre o fim do curso e o início do período não pode ser curto”, argumenta. “São justamente os dois momentos mais trabalhosos, mais estressantes na vida de um professor”.
O ideal, de acordo com o docente, é uma janela de três a quatro semanas de recesso para que os professores consigam dar conta de todas as atividades acadêmicas e descansar. No entanto, Antonio Sole reconhece que a universidade tem tido dificuldades desde a pandemia para ajustar o calendário. “A gente está até hoje tentando recuperar o período atropelado pela pandemia, então não sei dizer se o atual calendário poderia ter sido construído de outra forma”, pondera. “Mas é importante deixar claro que o recesso não pode ser curto porque, de fato, pode trazer muito estresse para os professores”.
Estressante e exaustivo, na opinião da professora Nedir do Espirito Santo. “Conheço muitos colegas que só conseguiram terminar de lançar nota no último dia 5 e na quinta-feira (10) já estavam em sala de aula novamente”, revela a docente do Instituto de Matemática e presidente da AdUFRJ.
Como dirigente sindical, a professora vê com preocupação um período tão curto de intervalo entre os semestres letivos. Em que pese a tentativa de ajustar o calendário ainda em desalinho desde a pandemia, ela considera penosa a escolha de sacrificar o recesso acadêmico. “As aulas retornaram num piscar de olhos”.
O primeiro período letivo de 2023, para a maioria dos cursos de graduação, iniciou em 3 de abril e se encerrou 22 de julho. “Foram 16 semanas, incluindo a SIAC e, para os calouros, inclui também a semana de acolhimento”, lembra.
Ela explica que o prazo inicial para lançamento de notas de 2023/1 precisou ser revisto porque os docentes não tiveram tempo de realizar todas as avaliações até a data estipulada. “Foi aberta nova janela no SIGA, até 5 de agosto, pois houve avaliações após 22 de julho e, consequentemente, necessidade de lançamento de notas após essa data”, conta. “Foi um período intenso e exaustivo para o corpo docente, especialmente para os que atuam na pós-graduação ou em ações de extensão”, diz a professora.
A dirigente pontua, ainda, que a aprovação do calendário nos colegiados da universidade aconteceu após consulta aos estudantes. “O elemento determinante foi a consulta realizada ao corpo discente. Havia duas possibilidades: final de 2023/2, antes do Natal, ou em janeiro de 2024. Ganhou a primeira opção”, diz. “Acho que esqueceram de comunicar, no entanto, que a diminuição do recesso de meio de ano poderia resultar no cansaço dos próprios alunos. E o corpo docente não foi consultado. Será que valeu a pena?”, questiona.
Aparentemente não.
A professora Danielle Corpas, de Teoria Literária, da Faculdade de Letras, é uma das que atuam na graduação e na pós-graduação. Para ela, o descompasso entre os calendários dos dois segmentos é um agravante para a sobrecarga de trabalho. “A pós começou muito antes, então, embora a graduação estivesse de férias, nós já estávamos trabalhando há muito tempo”.
Em 2023/2, a professora trabalha com dois monitores e destaca a preocupação com a saúde de seus colegas e dos estudantes. “Os alunos ficam muito exauridos também. Se o recesso for muito curto, como este que acabou de terminar, ninguém consegue descansar”.
Ela sugere mais atenção com a elaboração dos próximos calendários. “Sem dúvidas, é preciso ter cuidado, porque a sobrecarga pode repercutir na saúde física e mental de professores e estudantes. Pode impactar, inclusive, na construção do conhecimento”.
O professor Eduardo Bastian, do Instituto de Economia, concorda. “O intervalo curto é muito complicado. Nosso trabalho acadêmico acontece muito além da sala de aula: bancas, correções, apresentações. A gente não para quando o semestre termina”, reforça. “No momento em que a gente consegue fechar as nossas atividades, já está na hora de voltar”, constata o professor.
Além de todas as atividades diretamente relacionadas à graduação e à pós-graduação, o professor participou de dois eventos internacionais no recesso. “Certamente no final do ano estarei ainda mais cansado e obviamente existe o risco dessa exaustão impactar na minha saúde física e dos meus colegas”.
A diretoria da AdUFRJ quer mudanças no projeto de lei do Regime Fiscal Sustentável (PLP 93/2023), mais conhecido como Novo Arcabouço Fiscal. Embora defendam a ideia do projeto, os diretores criticam um dispositivo que trata do congelamento de salários do funcionalismo. Para demonstrar insatisfação e articular mudanças no projeto, a vice-presidente Mayra Goulart participou de extensa agenda em Brasília na última quinta-feira, dia 10. Em conversa com parlamentares e representantes dos ministérios da Fazenda e do Planejamento, a diretora apresentou um ofício preparado em conjunto com a nova assessoria jurídica do sindicato.
Atenta às pautas de interesse nacional e dos professores universitários, a AdUFRJ reconhece que o arcabouço é um avanço na política econômica, em relação à herança deixada por Temer e Bolsonaro, mas ainda precisa ser aprimorado. A grande crítica da diretoria do sindicato é a existência do terceiro parágrafo do artigo primeiro do texto, que condiciona reajustes do funcionalismo à meta de arrecadação fiscal. O gatilho, que não fazia parte do projeto original, foi inserido pelo relator, o senador Omar Aziz (PSD-AM).
No ofício apresentado pelo sindicato, a diretoria argumenta que “pesquisas recentes que esmiúçam as remunerações do funcionalismo público escancaram que as despesas são alavancadas por pequena parte que ganha supersalários, e não pela maioria que presta serviço público”. Os dirigentes afirmam, ainda, não ser “razoável imperar, em um governo popular, a lógica rasa de que o serviço público no Brasil é gasto excessivo”.
A diretoria finaliza o ofício reivindicando que o Ministério da Fazenda “atue e se posicione pela derrubada” do parágrafo, “bem como todo dispositivo que tenha como efeito o congelamento da remuneração do conjunto de servidores públicos e a paralisação do investimento no serviço público”.
A professora Mayra Goulart avaliou positivamente os encontros, que foram articulados em parceria com a assessoria política do deputado federal Alexandre Lindenmeyer (PT-RS). “Houve receptividade não só em relação ao nosso documento, mas também em relação à agenda do Observatório do Conhecimento, que acontece na semana que vem”, destacou a docente.
No Ministério da Fazenda, os representantes sublinharam que o projeto original não tinha nenhum tipo de gatilho ao contingenciamento obrigatório de gastos, contou Mayra. “Justamente porque foi uma iniciativa do relator, nós realizamos reunião também com o gabinete do senador Omar Aziz”, explicou a diretora da AdUFRJ.
“Reforçamos que este arcabouço é muito melhor que o teto de gastos, porque ele permite o acompanhamento perene das metas, que são definidas e redefinidas anualmente”, disse a professora. “Assim, a cada ano a gente tem possibilidade de revisar esse congelamento, caso ele permaneça”.
Apesar da crítica pontual, Mayra, que é cientista política de formação, destaca que o arcabouço acaba com o piso ainda vigente para a Saúde e Educação. O que possibilitará um incremento de R$ 40 bilhões para as áreas. “Essas são políticas públicas perenes. Inclusive têm um caráter contracíclico, porque muitas das pessoas que, num momento de bonança contratam esses serviços no mercado privado, num momento de crise vão precisar do setor público”.
Na próxima sexta-feira, dia 18, AdUFRJ e Observatório se reúnem com a Secretária de Educação Superior do MEC, Denise Pires de Carvalho. A ideia é discutir a questão orçamentária da Educação e reforçar o quanto a possibiidade de congelar salários é nefasta para os servidores públicos. “A gente acredita que essas novas formas de luta, que contemplam a atuação junto aos tomadores de decisão, são um dos caminhos importantes para a AdUFRJ garantir e defender os interesses da categoria”, concluiu a vice-presidente.
Já estão disponíveis os documentos necessários à inscrição de candidatos à diretoria e ao Conselho de Representantes da AdUFRJ. Podem candidatar-se à diretoria e ao CR os docentes sindicalizados até 15 de maio de 2023 que estejam em dia com suas contribuições. As eleições, virtuais, ocorrerão em 13 e 14 de setembro.
PARA INSCRIÇÃO DE CHAPAS À DIRETORIA:
As chapas podem se inscrever até domingo, 13 de agosto. Primeiro, é necessário preencher o requerimento (CLIQUE AQUI) com os nomes, matrículas SIAPE e os contatos dos candidatos a cada cargo. O documento precisa ser assinado pel@ candidat@ a presidente. Em seguida, cada um dos candidatos da chapa precisa preencher duas declarações: uma, de aceite da inscrição (CLIQUE AQUI); outra, de que não possui cargos de direção na UFRJ ou em outro órgão da administração pública. (CLIQUE AQUI)
Após preenchidos e assinados, os formulários podem ser entregues na sede do sindicato até o fim do expediente de sexta-feira, 11 ou podem ser escaneados e enviados para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até 23h59 do dia 13.
PARA INSCRIÇÃO DE LISTAS AO CONSELHO:
Já o dia 2 de setembro, um sábado, é o prazo final para a inscrição de candidatos ao Conselho de Representantes da AdUFRJ. As inscrições devem ser feitas por meio de listas, que podem ter de um a seis candidatos — o número varia conforme o número de sindicalizados de cada local. Até 60 sindicalizados: 1 representante; de 61 a 120 sindicalizados: 2 representantes, e mais de 120 sindicalizados: 3 representantes.
Os interessados devem preencher dois formulários. O primeiro é a lista para candidaturas (CLIQUE AQUI), que deve ser assinado pel@ candidat@ 1. O segundo, uma declaração de aceite da inscrição e de que o docente não possui cargos de direção na UFRJ ou em outro órgão da administração pública (CLIQUE AQUI). Após assinados, os formulários podem ser entregues na sede do sindicato até o fim do expediente de sexta, 1º de setembro ou podem ser escaneados e enviados para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até às 23h59 do dia 2 de setembro.
Para mais esclarecimentos, os regimentos Geral e Eleitoral do sindicato também estão disponíveis aqui no site, na aba “Institucional”.