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A Assembleia Geral da Adufrj discutiu uma proposta de greve no dia 14 de setembro em defesa dos serviços públicos e contra a reforma da Previdência. A data foi indicada pelo Andes, em articulação com demais trabalhadores da educação, servidores públicos e trabalhadores do setor privado. O segundo ponto da reunião foi a escolha de delegados para o 3º Congresso Nacional da CSP-Conlutas, de 12 a 15 de outubro de 2017, São Paulo, SP. A assembleia foi realizada em 30 de agosto, quarta-feira, de 8h30 às 14h, no Centro de Tecnologia (sala E-212), em Macaé (sala 304B do Polo Universitário) e no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Salão Nobre). Foi utilizada tecnologia de videoconferência para a conexão dos três locais. Agenda: 8h30 – primeira convocação com quorum mínimo de docentes 9h – início da AG com qualquer número de docentes 9h às 9h30 – informes 9h30 às 11h30 – debate sobre mobilização e greve geral contra o projeto de retirada de direitos dos servidores e contra a reforma da previdência 11h30 às 14h – votação em urna 14h – apuração Pauta:  1. Greve geral dos docentes federais em 14 de setembro de 2017. 2. Escolha de delegados para o 3º Congresso Nacional CSP-Conlutas, 12 a 15 de outubro de 2017, São Paulo, SP.

O QUE SERÁ O AMANHÃ? A segunda edição da Marcha pela Ciência vai ocorrer no dia 2 de setembro, às 15h, na Praça Mauá, em frente ao Museu do Amanhã. Uma roda de samba vai animar a atividade e cantar o tema “O que será o amanhã?”. Com a proximidade da votação da Lei Orçamentária que vai defi nir a distribuição de recursos para o ano de 2018, a marcha é mais uma ferramenta para pressionar os deputados federais. O evento é uma iniciativa da campanha “Conhecimento Sem Cortes”, uma realização Adufrj, Apubh, Adunb e Sintifrj, em parceria com a SBPC e outras entidades.

Prédio de módulos, no meio do estacionamento, não estará completamente pronto até o dia 28, como previsto. Mas já foi preparado um remanejamento de turmas para ninguém ficar sem aula O início do segundo período letivo, no campus da Praia Vermelha, não será tranquilo como se esperava. O aulário, como está sendo chamado o pequeno prédio de módulos, no meio do estacionamento, não estará completamente pronto até o dia 28, como previsto. Mas já foi preparado um remanejamento de turmas para ninguém ficar sem aula. “O cronograma está mantido. Remanejaremos algumas disciplinas para salas do Instituto de Economia e Faculdade de Administração e Ciências Contábeis”, afirmou a decana do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Lilia Pougy. No dia 28, será entregue o bloco de módulos junto ao anexo do CFCH, com infraestrutura básica (ar-condicionado, banheiros, parte elétrica) e mobiliário. No dia 30, é a vez do bloco próximo ao caixa eletrônico do Banco do Brasil, também com infraestrutura básica, mas ainda sem mobiliário. As informações foram divulgadas pela Prefeitura Universitária, responsável pela fiscalização da obra. A reportagem não conseguiu uma previsão de quando o segundo bloco estará operacional até o fechamento desta matéria. O atraso na obra é atribuído aos transtornos causados pelas fortes chuvas da semana passada. Arquiteto da empresa Metalúrgica Valença, que faz a montagem dos módulos, Thiago Vidal disse que uma correção no posicionamento das fundações também provocou demora de alguns dias, no início de julho. Apesar dos transtornos para o recomeço das aulas e para as férias de fim de ano (agora, o período será esticado até 16 de janeiro de 2018), a obra era considerada necessária pelos professores, pela aproximação com as unidades acadêmicas — antes, professores e alunos precisavam se deslocar ao campo de futebol, onde ficavam os antigos módulos “Vai ser um facilitador muito grande (o aulário). O deslocamento era complicado até o campo”, elogiou Amaury Fernandes, diretor da Escola de Comunicação. O aulário foi comemorado, especialmente, por resolver o problema de espaço para salas de aula: serão 32 nos três pavimentos dos blocos.

A temporada de debates entre as duas chapas que disputam a direção da Adufrj será aberta às 10h de terça-feira, 29 de agosto, no Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS), no Largo de São Francisco. As eleições acontecem nos dias 11 e 12 de setembro para um mandato até outubro de 2019. Podem votar docentes sindicalizados até 13 de julho deste ano. Disputam a presidência da Adufrj Maria Lúcia Teixeira Werneck Vianna, do Instituto de Economia, pela chapa 1, e Mariana Trotta Dallalana Quintans (Faculdade Nacional de Direito), à frente da chapa 2. A votação irá também renovar o Conselho de Representantes. As inscrições de candidatos ao colegiado podem ser feitas até sexta-feira, dia 1º de setembro. O confronto entre lideranças da chapa 1, Universidade para a Democracia, e chapa 2, Adufrj-SSind de Luta e pela Base, será mediado pelo presidente da Comissão Eleitoral, Flávio Martins, da FND. Depois do debate do IFCS, o segundo encontro entre as chapas foi marcado para 14h da quinta-feira, 31, na sala E-212 do Centro de Tecnologia, no Fundão. O último confronto de propostas acontece às 18h de terça-feira, 5 de setembro, no auditório da Escola de Serviço Social, na Praia Vermelha. Regras A Comissão Eleitoral definiu regras para os debates. Além de Flávio Martins, que fará a mediação, a mesa será composta por dois representantes de cada chapa. Cada uma delas terá 15 minutos para exposição de seu programa. A ordem de apresentação será definida antes do início de cada debate por sorteio. Estão previstos três blocos de perguntas.

Os estudantes ocuparam a reunião do Conselho Universitário no dia 24. Eles exigem mais rapidez na solução dos problemas de moradia — sobretudo depois do incêndio ocorrido no dia 2 de agosto, que afetou 206 pessoas, hoje abrigadas provisoriamente num hotel — e abertura de novo edital de bolsas-auxílio. A superintendente de Políticas Estudantis, Vera Salim, apresentou os dados: houve abertura de edital para 250 bolsas auxílio no primeiro semestre deste ano, mas não existe previsão de novas bolsas em 2017/2. “Este número corresponde a apenas 10% da nossa demanda. Não temos reajuste de valores desde 2013 e sofremos consecutivos cortes”, afirmou. Sobre o alojamento, os estudantes cobraram a construção de unidades modulares, mas a reitoria afirmou que não possui recursos. “Por isso, fomos procurar a Prefeitura do Rio para pedir ajuda. Em paralelo, estamos terminando o processo para abrir licitação de reforma da ala B do alojamento”, disse o reitor Roberto Leher. Os dois temas voltarão a debate no próximo Consuni.

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