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Serão cinco apresentações: duas exclusivas para alunos de escolas públicas e particulares e três abertas ao público. Elas fazem parte do projeto “A Escola Vai à Ópera” Entre os dias 10 e 14 de outubro, a UFRJ apresenta a ópera infantil "O Menino Maluquinho". Com direção cênica de José Henrique Moreira e regência de Ernani Aguiar e Kaique Stumpf, a peça é inspirada na obra de Ziraldo, sucesso editorial que já vendeu mais de três milhões de exemplares e foi traduzido para vários idiomas. Serão cinco apresentações: duas exclusivas para alunos de escolas públicas e particulares e três abertas ao público. Elas fazem parte do projeto “A Escola Vai à Ópera”, que tem por objetivo introduzir crianças da rede pública na linguagem da ópera. Sempre na semana do Dia das Crianças, esta é a oitava ópera do projeto A Escola vai à Ópera a ser realizada no Salão Leopoldo Miguez, que já recebeu mais de dez mil alunos da rede pública e particular de ensino.   DATA/HORÁRIO Récitas para Escolas: 10 e 11 de outubro, 14h30 Récitas abertas ao Público: 10 de outubro, 18h30 12 e 14 de outubro, 16h   LOCAL Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música da UFRJ Rua do Passeio, 98, Centro Tel.: 2240-1441   DURAÇÃO 50 min ENTRADA FRANCA INSCRIÇÃO PARA ESCOLAS Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. [caption id="attachment_8857" align="alignleft" width="300"] Foto: Divulgação[/caption]

O novo pleito está marcado para terça e quarta (26 e 27). Um erro na confecção das cédulas fez a comissão eleitoral invalidar esta parte da votação realizada nos dias 11 e 12 Os professores da Escola de Educação Física e Desportos precisam votar, mais uma vez, para eleger seus representantes no Conselho da Adufrj. O novo pleito está marcado para 26 e 27 de setembro, terça e quarta-feira, das 10h às 13h e das 17h às 20h. Um erro na confecção das cédulas fez a comissão eleitoral invalidar esta parte da votação realizada nos dias 11 e 12 de setembro. Não houve problema nos votos para a eleição de diretoria. Duas listas concorrem a duas vagas de representantes titulares da unidade: Marcelo Paula de Melo, Luís Aureliano Imbiriba Silva, Renato Mendonça Barreto da Silva e Alexandre Palma de Oliveira, pela lista A; Luciane Claudia Barcellos e Verônica Salerno Pinto, pela lista B. A eleição é proporcional.

O clima entre a reitoria e a diretoria do Hospital Clementino Fraga Filho azedou nos últimos meses. Os gestores se desentenderam sobre a responsabilidade quanto ao pagamento dos trabalhadores sem vínculo empregatício com a instituição, conhecidos como extraquadros. O controle das verbas com origem no Sistema Único de Saúde também virou ponto de divergência. O diretor Eduardo Côrtes solicitou formalmente arbitragem da Advocacia-Geral da União para resolver a pendência, no último dia 15.

“Abaixei a cabeça e fiquei quieto, pensando que a vida era boa e que não podia acabar ali”, afirmou o médico Fábio Cuiabano sobre os momentos de tensão que passou na manhã do último dia 19. Ele foi uma das duas vítimas do assalto no estacionamento ao lado do Hospital Universitário. Mais de dez bandidos armados de fuzis renderam um vigilante, além de Fábio e outro médico, que chegavam para o trabalho. Para o prefeito universitário, Paulo Ripper, as características do assalto perto do hospital não deixam dúvidas de que se trata da mesma quadrilha que já cometeu este tipo de crime na Letras e no Centro de Tecnologia. “É inconcebível. Eles já estão à vontade aqui”. No entanto, como a segurança da UFRJ é feita de forma integrada com as polícias Civil e Militar, a Cidade Universitária sofre com a falta de recursos do estado. “Eles têm problemas estruturais claros. E eu tenho apenas 108 servidores vigilantes para todos os campi”. Leia mais em: Protesto em frente ao hospital cobra mais segurança  

Com 39 anos de existência, o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho está no limite. Para compreender a crise da unidade, a terceira edição da Revista da Adufrj oferece um dossiê com 34 páginas Já circula na universidade a terceira edição da Revista da Adufrj. O tema principal é o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Um dossiê de 34 páginas destrincha, sem tabus, os problemas da unidade. Professores renomados da UFRJ contribuem para o debate com artigos de fôlego sobre temas como: pessoal, orçamento, formação e assistência. Alguns dados são alarmantes e demonstram que os problemas não são de fácil explicação. A reportagem descobriu, por exemplo, que o hospital tem mais de mil médicos para atender a apenas 260 leitos. O número reduzido de pacientes causa impactos na formação de profissionais. Não à toa, a Medicina, melhor curso do país até 2008, despencou para o sétimo lugar no ranking da Folha. Além do dossiê, há artigos sobre a Reforma do Ensino Médio e o projeto Escola sem Partido. Um ensaio fotográfico das esculturas dos campi traz beleza à revista, de 48 páginas. Outra matéria sinaliza para o futuro, com o Maglev. Todos os sindicalizados receberão em casa seus exemplares. Mas a publicação já pode ser conferida em http://bit.ly/2xXTROl.

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