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Prezad@s colegas, Diante do aumento abusivo do plano de saúde Unimed, temos envidado esforços diariamente para encontrar alternativas. A recusa da empresa em rever o aumento e a insuficiência das providências da empresa que celebrou os contratos levou-nos a romper o credenciamento para a contratação de novos planos, e requer de todos nós um esforço para superar a situação emergencial minimizando prejuízos. Assim, é importante atentar para o seguinte:  
  1. Aqueles que desejarem migrar para uma apólice com menor reajuste devem procurar o Sr. Miguel Gomes, tel: (21) 98463-0886, o mais rápido possível para orientações;
  2. Os sindicalizados com mais de 75 anos que tiveram o aumento de 42% na mensalidade devem agendar atendimento jurídico com a Adufrj para ingresso de ação individual contra o reajuste; e
 
  1. Casos não mencionados acima, inclusive envolvendo outras operadoras, devem agendar atendimento com o jurídico da Adufrj.
  Estamos trabalhando incessantemente para que, em breve, possamos ter novas opções de planos de saúde em condições realmente condizentes com as necessidades e a relevância dos docentes da UFRJ. Seguimos à disposição,   Diretoria Adufrj-SSind

Dois meses depois do sequestro de dois professores no Fundão, não saíram do papel medidas cobradas para melhorar a segurança. Convênio com a PM não foi assinado, e retornos de acesso ao CCS seguem fechados

Dois meses depois do dramático sequestro de dois professores no Fundão, ainda não saíram do papel algumas medidas cobradas pela comunidade universitária para melhorar a segurança. Não foi implementada nem mesmo a mais simples das promessas da reitoria: a reabertura das passagens de veículos em frente ao CCS – hoje os motoristas são obrigados a fazer o retorno numa área erma, a mesma onde o casal de docentes foi capturado em maio.

A mudança no local do retorno foi sugerida por um técnico numa manifestação na escadaria do CCS em 23 de maio, na presença do reitor e de sua equipe. Naquele mesmo dia, ainda durante o evento, a reitoria reconheceu que a ação era simples e se comprometeu a executá-la imediatamente.

“Faço esse retorno todo dia, sinto insegurança total. Se eu gritar, ninguém ouve. Viver assim não é normal”, reclama a professora aposentada Yocie Yoneshigue-Valentim, do Departamento de Botânica. Este mês, bandidos de fuzil roubaram um pedestre no estacionamento do CCS.

Para Sônia Costa, professora do Instituto de Pesquisa de Produtos Naturais, a situação é inadmissível. “Não sabemos quando seremos assaltados. Muitas medidas não dependem de dinheiro, mas da vontade”, relata.

Questionada, a Prefeitura Universitária não respondeu sobre o retorno. Em junho, foram instaladas câmeras de alta definição nos pórticos, além de contadores para medir o fluxo de veículos.

Também não saiu do papel a assinatura do convênio do Proeis (Programa Estadual de Integração na Segurança). Esse convênio, a ser assinado entre UFRJ, Petrobras e Polícia Militar, prevê o pagamento para que PMs de folga trabalhem na segurança do campus. Segundo a Prefeitura, enquanto o Proeis não saísse do papel, o policiamento seguiria reforçado, o que tem ocorrido.

A Prefeitura diz que a demora é da Petrobras. Segundo a assessoria da empresa, o processo está em andamento para discussão de detalhes contratuais, mas ainda sem expectativa de conclusão. Como medida de efeito provisório, o Estado do Rio está pagando, após reivindicação da UFRJ, o Regime Adicional de Serviço. Ele amplia o policiamento com policiais trabalhando nos dias de folga e, segundo a Prefeitura, vai permanecer até a efetivação do Proeis.

“Reconhecemos a presença maior de soldados do Exército nas entradas do Fundão, mas lamentamos a morosidade para a execução de promessas”, diz Felipe Rosa, diretor da Adufrj.

 

No início de setembro, os professores das universidades federais começam a receber o salário com o acréscimo referente à segunda etapa da lei de reestruturação da carreira. O reajuste, referente a agosto, faz parte de um acordo firmado com o governo no final de 2015 e transformado em lei no ano seguinte. Pelo acordo de 2015, foram acertados dois reajustes lineares para os docentes do magistério superior e do ensino básico, técnico e tecnológico (EBTT): o primeiro, em agosto de 2016 (5,5%); o segundo, em janeiro de 2017 (5%). Já a reestruturação foi dividida em três etapas: agosto de 2017, agosto de 2018 e agosto de 2019. O objetivo da reestruturação é, ao final deste período, recuperar alguma lógica nas diferenças salariais dos professores. Passará a existir uma relação percentual entre vencimento básico e a retribuição por titulação; entre os regimes de trabalho (o salário de Dedicação Exclusiva será o dobro do de 20h e o salário de 40h será 40% superior ao de 20h); e entre os níveis e classes. Por ser uma reestruturação, os ganhos variam bastante, conforme a titulação e o regime de trabalho. Por exemplo, considerando docentes que possuem o título de doutor e são contratados em dedicação exclusiva, o aumento pode ser de apenas R$ 15,26 para quem está no nível inicial e de até R$ 544,76 para quem é Titular. Muitos professores ficaram em dúvida se ocorreria o reajuste deste ano. O governo Michel Temer editou a Medida Provisória nº 805/17¸ que adiava os reajustes de salário e aumentava a alíquota de contribuição previdenciária dos servidores públicos de 11% para 14%. Mas a MP perdeu o prazo de validade para ser votada pelo Congresso e caducou. Questionada pelo Boletim da Adufrj, a assessoria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão confirmou o pagamento. As tabelas salariais de agosto podem ser conferidas nesta página. REAJUSTES GARANTIDOS NA LDO Na noite desta quarta-feira (11), uma nova ameaça ao funcionalismo público foi afastada no Congresso: o trecho que proibia reajustes, criação de cargos e novos concursos em 2019 não foi aprovado durante a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A oposição propôs um destaque para o artigo 92-A, que barrava os reajustes. Apresentado pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS), o destaque foi aprovado na Câmara por 209 contra 45 votos, com três abstenções, e em votação simbólica no Senado. A proposta orçamentária foi aprovada e seguirá para sanção presidencial. O Congresso pode entrar em recesso parlamentar a partir de 18 de julho, com a volta dos trabalhos em 1º de agosto. Fonte das tabelas: Proifes

UFRJ ocupava 5ª posição em 2016. Caiu para 8ª em 2017 e para 12ª em 2018. Docentes responsabilizam cortes orçamentários pelo desempenho. Brasil ainda está em posição acanhada no cenário internacional.

A divulgação do ranking universitário britânico Times Higher Education surprendeu a comunidade acadêmica da UFRJ. De acordo com o levantamento - que examina 13 indicadores –, a universidade não está mais entre as dez melhores da América Latina: caiu para a 12ª posição.

Mais preocupante do que o desempenho deste ano é a tendência sinalizada pelos números. A UFRJ estava em 8º lugar em 2017 e em 5º lugar há dois anos. Significa uma queda de sete posições em três anos.

Para o professor Jerson Lima Silva, do Instituto de Bioquímica Médica, o ranking mostra que a conta da crise chegou para as universidades públicas do Rio. Além da UFRJ, a Uerj também caiu uma posição (para 25º) e a UFF se manteve em 45º lugar. “Somos duplamente punidos aqui, pelo corte nos recursos federais e pela situação da Faperj. Há mais de R$ 500 milhões em projetos contratados pela Faperj que foram empenhados pela obrigação constitucional e que não foram pagos pelo governo estadual desde 2015”, afirmou o ex-dirigente da Fundação.

A pró-reitora de Pós-graduação, Leila Rodrigues, minimizou o resultado. Segundo ela, a UFRJ aumentou o número de publicações e estudantes. Já o pró- -reitor de Graduação, Eduardo Serra, ressaltou que os números em ensino melhoraram, mesmo com os cortes orçamentários. Universidades como UnB e UFMG melhoraram a performance. O Brasil, no entanto, ainda está numa posição acanhada no cenário internacional. As instituições melhor colocadas no país, Unicamp e USP, não estão nem entre as 200 primeiras do ranking mundial.

 

Pesquisadores da UFRJ venceram o 1º Prêmio Internacional Fiocruz Servier de Neurociência. O grupo liderado por Flávia Gomes, do Instituto de Ciências Biomédicas, receberá 120 mil euros pela contribuição no estudo das células gliais durante o desenvolvimento e envelhecimento do sistema nervoso. “O conhecimento sobre os mecanismos de funcionamento dessas células pode levar ao desenvolvimento de um fármaco para curar e tratar doenças, como o Alzheimer, Parkinson e a Esclerose Múltipla”, afirma. “Essa premiação representa a excelência da universidade, apesar dos problemas do país.” Stevens Rehen, também do ICB, receberá 30 mil euros para seguir com a pesquisa sobre a infecção do vírus da Zika em células-tronco reprogramadas e modelos embrionários do cérebro humano.

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