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O professor Eduardo Côrtes, coordenador do Núcleo de Pesquisa em Câncer da Faculdade de Medicina, venceu a eleição para a diretoria do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF). Na apuração, encerrada agora há pouco, Côrtes superou em todos os segmentos seu concorrente, o diretor da Divisão Médica do HU, Luiz Feijó.

Entre os professores, foram 101 votos para Côrtes, 94 para Feijó, além de oito nulos e nenhum branco.

Entre os técnico-administrativos, foram 767 para Côrtes, 250 para Feijó, 25 nulos e dois brancos.

Já entre os estudantes, foram 385 para Côrtes, 70 para Feijó, sete nulos e quatro brancos.

O resultado ainda será homologado pelo Conselho de Administração do hospital amanhã (29 de novembro).

 


Bloco 1 - O Bloco de Esquerda em Portugal e a crise na Europa
 

Bloco 2 - A liberdade do capital e a consciência dos trabalhadores
 

Bloco 3 - O papel da Alemanha na crise 
 

Bloco 4 - A ditadura da dívida 
 

 
Bloco 6  - O marxismo humanista

 
 

As adesões para o convênio firmado entre a Unimed e a Adufrj-SSind no mês de janeiro terão carência zero. As inclusões (para janeiro) serão feitas até 19 de dezembro.

Nova tabela

A nova tabela, com o reajuste anual da operadora, pode ser conferida acima. O próximo aumento só vai ocorrer em dezembro de 2014.

Agendamento: Para mais informações sobre o plano de saúde, entre em contato com o telefone 97686-6793 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

O reitor Carlos Levi participou, na manhã desta terça-feira 26, da abertura do 1º Seminário Identidade e Raça organizado pela Pró-reitoria de Pessoal da UFRJ. De acordo com o pró-reitor Roberto Gambine, o seminário tem o objetivo de expor o debate sobre o tema em seus vários aspectos, mas também jogar um olhar especial sobre as políticas de ações afirmativas na UFRJ e na universidade brasileira. O ambiente de inspiração em motivos africanos envolve o evento, com atividades artísticas e uma feira que oferece artigos com estampas inspiradas na cultura negra no hall do Centro de Tecnologia (CT) no campus do Fundão. A política de cotas nas universidades e o ensino da História da África no Brasil estão entre os assuntos programados até a sexta-feira 29, quando um show com o escritor e compositor Nei Lopes encerra o evento.

Doutora em Fonoaudiologia alerta sobre sinais de anormalidade, como rouquidão prolongada e variação no tom

Evitar fumar e dormir bem são alguns dos conselhos básicos

Darlan de Azevedo. Estagiário e Redação


Professor, você tem sentido alguma variação recente no tom da voz? Rouquidão prolongada? A anormalidade pode ser o sinal para a busca de um tratamento, evitando problemas mais complicados nesse instrumento tão importante para os docentes.  

No dia 8 de outubro, o Comitê Técnico Acadêmico em Saúde do Trabalhador (CTA) da UFRJ promoveu uma palestra da professora Angela Garcia, da Faculdade de Medicina. Doutora em Fonoaudologia, ela explicou que o problema do professor não é apenas a rouquidão ou nódulos, mas sim a qualidade de vida como um todo, desde doenças psicológicas a neurológicas: “Evitar fumar, ingerir bastante água e dormir bem são conselhos básicos. O ideal é se informar com um fonoaudiólogo ou em palestras para receber uma orientação de acordo com o perfil, sem necessitar de fato de um tratamento”, afirma.

Ela atende professores todas as sextas-feiras no Instituto de Neurologia Deolindo Couto, de 8h às 16h, visando ao diagnóstico e tratamento de disfonias e de reabilitação de sequelas na fala por razões oncológicas na laringe. Porém, ressalta que os docentes só a procuram em estágios mais avançados. “A perda da voz raramente é imediata. Essa deficiência começa com um cansaço, depois uma ardência e, por fim, a pessoa nota que a voz não está boa como antes. A rouquidão torna-se recorrente e só aí os pacientes procuram um médico”.

Faltam disciplinas voltadas para a voz na formação de professores

Angela Garcia dá palestras desde 2007 para as licenciaturas, mas até hoje não conseguiu inserir nesses cursos uma disciplina voltada para os cuidados com a voz nesse tipo na graduação. “Primeiramente, a conscientização da importância da voz ainda é muito pequena e torna isso difícil de acontecer. Além disso, o curso de Fonoaudiologia detém poucos professores para sua própria graduação. Atualmente, é impossível transferir um fonoaudiólogo, especializado em voz, para outras graduações”, completa. Segundo ela, a solução seria a realização de concursos para cada Unidade.

Angela informa estar em andamento o projeto “Saúde Vocal para Trabalhadores” (no CCMN, às terças, sem horário fixo), que pode se tornar o primeiro programa voltado para servidores dentro da UFRJ. A pesquisa consiste em verificar os efeitos de oficinas de saúde vocal em professores e licenciandos.

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