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right 4703934 640A AdUFRJ apresenta em seu site a lista de todos os professores que entregaram procuração para o processo que buscará reaver a diferença de 3,17% devida desde os anos 1990. Os docentes que estavam na folha da universidade entre 1995 e 2001, ativos ou aposentados, podem ter direito ao ganho judicial. Confira se o seu nome consta da listagem, disponível AQUI.
Caso não esteja, marque um atendimento no plantão jurídico do sindicato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou envie mensagem de whatsapp para (21) 99808-0672.
Os 3,17% representam a diferença de remuneração devida aos servidores em razão de reajuste não concedido pelo governo Fernando Henrique Cardoso. A AdUFRJ obteve vitória definitiva no processo coletivo e, após intenso debate, o Poder Judiciário determinou que as cobranças dos valores fossem efetivadas de forma individual.
No fim do ano passado, em audiência na Justiça Federal, UFRJ e AdUFRJ firmaram compromisso de que os critérios de cálculo já estabelecidos no processo coletivo sejam respeitados.
O acordo é fundamental para agilizar o tempo de andamento dos processos, já que as diversas execuções individuais serão distribuídas nas mais diversas varas federais da Justiça do Rio de Janeiro, com diferentes procuradores da Advocacia-Geral da União, o que poderia provocar variadas interpretações sobre um mesmo tema.
“Eventuais recursos que prolongariam por anos os processos serão evitados”, afirma o assessor jurídico Renan Teixeira.

WhatsApp Image 2024 01 19 at 12.06.39 2A Prefeitura Universitária recolhe donativos para as vítimas das chuvas que castigaram bairros da Zona Norte do Rio de Janeiro e cidades da Baixada Fluminense. O prefeito Marcos Maldonado está à frente da ação, que busca ajudar especialmente estudantes da UFRJ. “O nosso aluno não terá cabeça para estudar se seu pai e sua mãe perderam tudo o que tinham em casa”, ele explica. Outros públicos prioritários são técnicos e terceirizados que vivem nas áreas inundadas.
A campanha não tem data para acabar. As doações podem ser de água mineral, alimentos não perecíveis, roupas e calçados em bom estado, itens de limpeza e higiene.
A ação de solidariedade foi aberta no dia 15, e já arrecadou mais de dez quilos de arroz, além de garrafas d’água e roupas.
Para doar, basta se dirigir à sede da Prefeitura, na Cidade Universitária, ou à subsede da Praia Vermelha. Os donativos são recebidos sempre em dias úteis, das 9h às 16h. “A gente mandou 15 toneladas para Petrópolis, em 2022. Sem solidariedade, não há razão de existirmos. As doações são para hoje, são para agora. Se puder, doe”, pede o prefeito Maldonado.

JOSÉ MONSERRAT FILHO

WhatsApp Image 2024 01 11 at 19.39.07 2No fim de 2023, uma grande perda para o jornalismo científico do país. José Monserrat Filho, que dirigiu a comunicação da SBPC durante anos, faleceu no dia 30 de dezembro. Nascido em Porto Alegre, em setembro de 1939, Monserrat filiou-se à SBPC em 1977 e, sete anos depois, assumiu a direção de Comunicação da revista Ciência Hoje. Na mesma década, sempre em estreita associação com o professor Ennio Candotti, iniciaria o Informe da SBPC, embrião do Jornal da Ciência. Monserrat ainda chefiou, de 2011 a 2015, a Assessoria de Cooperação Internacional da Agência Espacial Brasileira. Nos últimos anos, se dedicava a escrever artigos sobre Direito Espacial para o site da Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e Espacial e para o Jornal da Ciência. A direção da AdUFRJ expressa seus pêsames aos familiares e amigos.

 

 FERNANDO EMMANUEL BARATA

WhatsApp Image 2024 01 11 at 19.39.07 1Mestre de várias gerações de engenheiros civis, o professor emérito Fernando Emmanuel Barata nos deixou aos 99 anos, no dia 27 de dezembro. A diretoria da AdUFRJ se soma às manifestações de pesar da reitoria e da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS), entidade que o docente presidiu entre 1970 e 1972. Formado engenheiro civil pela antiga Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, atual Escola Politécnica da UFRJ, Fernando Barata começou a carreira, em 1951, na área de Mecânica dos Solos e trabalhou para diversas empresas e autarquias, como a Petrobras, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Secretaria de Obras do Estado do Rio de Janeiro. Era conselheiro vitalício do Clube de Engenharia, onde atuou junto à Divisão Técnica de Geotecnia (DTG).

 

ORLANDO MARQUES VIEIRA
WhatsApp Image 2024 01 11 at 19.39.07A direção da AdUFRJ lamenta o falecimento do professor emérito Orlando Marques Vieira, referência para todo o corpo social da Faculdade de Medicina, no último dia 29. O docente foi chefe do Serviço de Cirurgia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, do Hospital Paulino Werneck e do Departamento de Cirurgia da universidade. A carreira do professor começou em 1956, quando se graduou pela Faculdade de Medicina, onde também fez residência em cirurgia geral, doutorado, livre-docência em cirurgia geral e em clínica cirúrgica. Na Academia Brasileira de Medicina, Vieira exerceu diversos cargos como tesoureiro, secretário-geral e vice-presidente. Também foi membro e presidente de diversas sociedades, como o Colégio Brasileiro de Cirurgiões, além de ter sido um dos fundadores do Colégio Brasileiro de Angiologia.

alojamento estudantil foto ana marina coutinho sgcom ufrj 1Alojamento da UFRJ - Foto: Ana Marina Coutinho (SGCOM/UFRJ)Na segunda-feira (15), a presidenta da AdUFRJ e coordenadora do Observatório do Conhecimento, professora Mayra Goulart, apresentou à pró-reitoria de Políticas Estudantis da universidade (PR-7) o projeto Minha Casa Minha Vida Estudantil. Elaborado pelo Observatório do Conhecimento, o projeto propõe a inclusão de uma modalidade voltada à habitação estudantil no programa Minha Casa Minha Vida do governo federal.
Na reunião, Mayra e o pró-reitor de Políticas Estudantis, professor Eduardo Mach, avaliaram a possibilidade de articulação com outras instituições federais de ensino no Rio de Janeiro para apresentar o projeto e obter apoio. “Há várias instituições federais, além de uma estadual, que poderiam se articular para resolverem juntas, com o incentivo do MEC e do governo federal, o problema do gargalo de moradias estudantis no Rio”, defendeu Mayra.
A proposta já havia sido apresentada, em julho do ano passado, ao ministro da Educação, Camilo Santana, durante visita ministerial ao Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, onde o governo federal pretende construir um campus do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ). Na ocasião, o ministro foi receptivo à proposta.
O programa Minha Casa Minha Vida foi retomado em 2023 por meio da Lei 14.620/23, depois de extinto, em 2020, pelo governo Bolsonaro. De acordo com o Ministério das Cidades, os investimentos previstos para o programa este ano são de R$ 117 bilhões.
Mayra Goulart observou que a falta de moradias estudantis é um dos principais gargalos para a implementação plena do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). “O Sisu é um programa de mobilidade acadêmica que precisa de condições para que os alunos possam cursar universidades fora de suas regiões”, disse ela

ft 220118 sougovbr grProfessores aposentados, mesmo os mais jovens, precisam passar pela prova de vida anual. O período para realizar o procedimento é o mês do aniversário. Quando a prova de vida não é realizada, o pagamento do benefício é suspenso e só retorna depois que o segurado consegue comprovar que está vivo.
Quem estiver impossibilitado de comparecer a uma agência bancária ou realizar a prova de vida digital, deve entrar em contato com a pró-reitoria de Pessoal para receber orientações sobre como proceder.
Mesmo que o aposentado já esteja com o pagamento suspenso, é possível realizar a prova de vida numa agência bancária ou pelo aplicativo SouGov.br.
No banco pagador do benefício, é possível fazer a prova de vida nos terminais de autoatendimento (caixa eletrônico) de forma presencial, assim como nos balcões de atendimento do órgão pagador.
Para fazer a prova de vida digital basta acessar o aplicativo SouGov.br e seguir as orientações. A prova de vida será feita por meio de reconhecimento facial.
A prova de vida evita fraudes e pagamentos indevidos.

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