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Diretoria da Adufrj divulga nota em que manifesta indignação com a sentença de condenação, em primeira instância, do ex-reitor Carlos Levi e de mais quatro ex-dirigentes da UFRJ. Eles são acusados de irregularidades na gestão de um convênio entre a universidade e o Banco do Brasil, de 2005 a 2001. Cabe recurso à decisão da Justiça Federal. "A diretoria da AdUFRJ manifesta sua indignação com a condenação, em primeira instância, na 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, de servidores da UFRJ (professores e técnicos) que atuaram na gestão da Universidade. Não há absolutamente nenhum indício de que tenham enriquecido durante o período relativo à denúncia e, pelo contrário, abundam as evidências de que os recursos mencionados na mesma foram efetivamente aplicados na universidade. A administração de uma estrutura ampla e complexa como a UFRJ interpõe enormes desafios. Num momento especialmente crítico para as universidades brasileiras, esta condenação se soma aos ataques em série que temos sofrido. Reitera uma postura punitiva, pouco comprometida com o entendimento da realidade universitária e que termina por desestimular aqueles que se esforçam por melhorar a gestão em um contexto tão adverso. A diretoria da AdUFRJ se solidariza e se coloca inteiramente à disposição dos nossos colegas para colaborar em todos os caminhos necessários para que tal injustiça não permaneça. E assim será em toda ocasião em que a Universidade, e aqueles que a constroem cotidianamente, forem injustamente atacados."

O governo Bolsonaro publicou um decreto, dia 12, extinguindo cargos de direção, funções gratificadas e comissionadas de coordenação de curso no âmbito do MEC. A medida atinge universidades, institutos e colégios federais. Outras pastas também são alvo dos cortes, que somam 21 mil cargos. A justificativa seria a economia anual de R$ 194,9 milhões. Não se sabe quantas universidades serão afetadas, mas aquelas criadas no ano passado, a partir de desmembramentos das federais de Mato Grosso, Piauí, Pernambuco e Goiás, já estão prejudicadas pelo decreto. O pró-reitor de Pessoal da UFRJ, Agnaldo Fernandes, informou que está em contato com o MEC para saber como a universidade sofrerá com a extinção das funções. “O documento não aponta em quais instituições os cortes se darão e isso dificulta nosso mapeamento. O próprio MEC alegou ter sido pego de surpresa com a medida”, revelou Fernandes.

O Boletim da Adufrj apresenta as propostas sobre infraestrutura das três chapas que disputam a administração da universidade. Temas como obras inacabadas e prédios históricos são discutidos

Elisa Monteiro, Silvana Sá e Ana Paula Grabois

A disputa para a reitoria entra na segunda semana de campanha e o Boletim da Adufrj prossegue na série de entrevistas com os candidatos. Agora o tema é obras e infraestrutura, um dos que mais preocupam a comunidade acadêmica. As mesmas perguntas foram enviadas por e-mail e a ordem das respostas segue a da inscrição das chapas. O futuro reitor vai enfrentar grandes desafios. Segundo a Reitoria, de todos os prédios em construção, apenas o Instituto de Física deve ser concluído até o fim deste ano. As demais obras estão paradas desde 2015. Há ainda os prédios tombados, atingidos por incêndios e carentes de manutenção elétrica em vários campi. Para Roberto Bartholo, candidato pela chapa 20, as obras paralisadas devem ser avaliadas “caso a caso”. O docente critica o uso de contêineres. “As pessoas estão traumatizadas após a tragédia no Flamengo. É precário”. Para Carlos Frederico Leão Rocha, vice da chapa 10, a prioridade é recuperar os prédios da Arquitetura, da Belas Artes e do Museu Nacional, “um projeto de uma nação”. Ele também é contra o uso de contêineres. “A UFRJ não será uma universidade de lata.” Oscar Rosa Mattos, da chapa 40, diz que a meta é investir na conclusão das obras, seguir com as reformas estruturais, ampliar emergencialmente instalações e reabrir o debate sobre o Plano Diretor. “A situação mais complexa, dada sua extensão, é a do CCS. Ali são necessárias mudanças muito estruturais e profundas.” ***** As propostas da Chapa 20: Roberto Bartholo – Coppe João Felippe Cury – Instituto de Economia O que fará com as obras paralisadas de novos prédios, como os da Física, da Matemática, do Complexo do CCJE e Residência Estudantil ao lado do CCMN? É necessário avaliar caso a caso do ponto de vista técnico, econômico e jurídico. Algumas estruturas estão deterioradas. É necessário ter laudos de cada situação. Só é responsável da nossa parte propor soluções tendo os laudos. Como recuperar os prédios em situação precária, como o da Reitoria e do CCS? Temos dois problemas entrelaçados: gestão e orçamento. É preciso desatar esse nó. Para isso existem tecnologias como BIM, normas técnicas para gestão de ativos e dispomos de profissionais qualificados. Podemos superar procedimentos e tecnologias ultrapassadas para manutenção da infraestrutura em geral. E não basta apenas pleitear um orçamento maior. É preciso fazer o nosso dever de casa e melhorar a qualidade da gestão. Em relação aos prédios históricos, qual será a estratégia? Os prédios históricos são parte da nossa herança histórico-cultural e abrigam nossas unidades. Nossos problemas de gestão e orçamento são tão graves que estamos perdendo nas duas frentes. A gestão predial precisa ser profissionalizada. Mas isso não basta: o patrimônio histórico está sendo perdido, e não é só o Museu Nacional, a Capela e a Reitoria, que geraram justa comoção. Museus e bibliotecas de obras raras também estão sob risco, esquecidos e abandonados. Queremos integrar esse patrimônio histórico e cultural, material e imaterial, no circuito da vida cultural. É necessário estabelecer parcerias extra-universitárias, com valorização e visitação da população. A UFRJ investiu nos últimos anos em módulos de contêineres. Pretende seguir essa política? Os módulos na PV viraram um “provisório permanente”. Hoje as pessoas estão traumatizadas após a tragédia dos contêineres do Flamengo. É evidentemente precário e indesejável manter essa estrutura para abrigar atividades universitárias. Mais ainda se estão ao lado de salas de aula com ar-condicionado fechadas e vazias. Criar novos espaços pode depender de orçamento, mas gerir melhor os espaços existentes depende de nós mesmos, de nossa capacidade de gestão. Quais os planos para o crônico problema de telefonia e de redes da universidade? Respondo com dois exemplos. O primeiro: o projeto fone@RNP foi criado pelo IM junto com o NCE. Ele tem gerado para um amplo conjunto de instituições economias de, em média, 28% na conta de telefone. Mas a UFRJ não o utiliza. O segundo: hoje temos grupos que precisam gerenciar sua própria rede WiFi. E todos os demais não podem usá-las. Podemos utilizar uma rede geral como a Eduroam para resolver esse problema. ***** As propostas da Chapa 10: Denise Pires de Carvalho – Instituto de Biofísica Carlos Frederico Leão Rocha – Instituto de Economia O que fará com as obras paralisadas de novos prédios, como os da Física, da Matemática, do Complexo do CCJE e da Residência Estudantil ao lado do CCMN ? A situação é bastante heterogênea. O prédio da Física necessita de intervenções pontuais e pode ser entregue logo se priorizado.A Residência Estudantil é uma obra grande, precisa de importantes revisões técnicas e pode, inclusive, estar comprometida tecnicamente. Vamos priorizar reformar o alojamento estudantil já existente. Sempre priorizaremos os casos de conclusão mais próxima. Como recuperar os prédios em situação precária, como o prédio da reitoria e do CCS? O prédio da FAU e da EBA é prioridade absoluta. Há questões emergenciais, como o cabeamento elétrico e que poderão ser atendidas com o orçamento de investimento da universidade. Nossa preocupação é disponibilizar um ambiente seguro. O CCS também é um caso grave. As últimas chuvas revelaram abandono pela atual Reitoria e pela Decania. É necessário limpar as galerias do CCS, iniciativa de custo baixo, mas não realizada nas últimas gestões. Em relação aos prédios históricos, qual será a estratégia? Em primeiro lugar, é necessário recuperar o Museu Nacional, dar segurança e manter o esforço de obtenção de recursos feito pela atual Direção e Reitoria. Trata-se do projeto de uma nação. Outros prédios históricos precisam de manutenção, como o Palácio Universitário, a FND e o IFCS. O Palácio necessita de cabeamento, refrigeração e brigada de incêndio. Isso sem falar na acessibilidade. A UFRJ não tem dado relevância à acessibilidade. Em todo o Palácio, há apenas uma rampa. Um cadeirante pode ter de percorrer quase 1km até chegar a seu destino. Os elevadores não possibilitam cadeira de rodas. São muitos problemas. Nossa prioridade será sempre a segurança e boas condições de trabalho. A UFRJ investiu nos últimos anos em módulos de contêineres. Pretende seguir essa política? Somos contra a política de módulos. Ela é fruto de uma gestão sem planejamento. A sua substituição imediata não será possível dada a escassez de recursos, mas não pretendemos realizar novos investimentos em módulos. A UFRJ não será uma universidade de lata. Quais os planos para o crônico problema de telefonia e de redes da universidade? É fundamental melhorar a gestão da universidade em diferentes frentes e a TIC é uma delas. Recentemente, a COPPE tomou a iniciativa de implantar o Eduroam em suas dependências e a estenderemos a todas as unidades da UFRJ. Isso não resolve os problemas de telefonia, mas auxilia bastante na resolução em alguns dos problemas de comunicação. É necessário realizar investimentos que permitam a cobertura de rede de wifi em todas as nossas dependências. Precisamos também de um portal mais robusto e que reúna informações de toda a universidade com transparência e qualidade. ***** As propostas da Chapa  40 Oscar Rosa Mattos – Coppe Maria Fernanda Quintela – Instituto de Biologia O que fará com as obras paralisadas de novos prédios, como os da Física, da Matemática, do Complexo do CCJE e Residência Estudantil ao lado do CCMN ? O prédio da Física foi iniciado com recursos da Finep e as obras estão hoje praticamente concluídas. Na Matemática, o orçamento de 2019 prevê recursos para atualizar o projeto executivo da conclusão da edificação. O Complexo do CCJE também está entre as prioridades de contrapartida do projeto do BNDES. No caso da Residência Estudantil, trata-se de projeto de padrão bastante elevado, que envolve soma muito significativa de recursos. Em virtude da estagnação dos recursos orçamentários para capital em 2019, esta edificação poderá ser concluída com a entrada em vigência do Projeto BNDES. Como recuperar os prédios em situação precária, como o prédio da reitoria e do CCS? A situação mais complexa e de maior amplitude é a do CCS. É necessário deslocar todos os laboratórios que exigem níveis de segurança mais elevados, por trabalharem com microrganismos ou insumos perigosos, por exemplo. O projeto do BNDES prevê como uma de suas contrapartidas a construção desses laboratórios. No caso do prédio da Reitoria, está em curso um programa de melhorias de infraestrutura, sobretudo na área de energia e o reforço do oitavo andar, atingido pelo incêndio. Em relação aos prédios históricos, qual será a estratégia? Nossa agenda básica para enfrentar o problema segue quatro frentes: (1) seguir atuando via ANDIFES e parlamento federal por uma linha no orçamento da União que preveja recursos compatíveis para reforma e manutenção de edificações tombadas; (2) destinar recursos orçamentários próprios; (3) buscar emendas parlamentares junto à bancada federal do Rio de Janeiro; (4) captar recursos por meio de leis de incentivo. Isso não significa descartar outras iniciativas que devem ser estudadas, como, futuramente, os fundos patrimoniais. A UFRJ investiu nos últimos anos em módulos de contêineres. Pretende seguir essa política? A construção modular torna-se uma alternativa realista em um contexto em que inexistem recursos de capital factíveis para resolver gargalos emergenciais para soluções de curto prazo. A meta estratégica será investir na conclusão das obras em curso, seguir com as reformas estruturais, ampliar emergencialmente instalações e reabrir o debate sobre o Plano Diretor. Quais os planos para o crônico problema de telefonia e de redes da universidade? A infraestrutura de comunicação da UFRJ está aquém das suas necessidades. Existem fragilidades que decorrem da RedeRio. É necessário fortalecer espaços de armazenamentos de informações e de backup de modo mais seguro. Além disso, seguir ampliando rede wireless também é importante, assim como viabilizar a integração dos sistemas já existentes. QUESTÃO DA DIRETORIA: A ADUFRJ RECEBE MUITAS RECLAMAÇÕES EM RELAÇÃO À FALTA DE SALAS PARA OS DOCENTES. COMO PRETENDEM TRATAR DO TEMA ? Chapa 20: Roberto Bartholo – Coppe João Felippe Cury – Instituto de Economia Somos uma universidade multicampi e muito diversa. Macaé, Caxias, Fundão, Praia Vermelha e Centro são realidades diferentes. A distribuição de atividades pelo espaço físico é atribuição das unidades. Mas testemunhar as condições das salas em Macaé, em Caxias, da EBA e da FAU é motivo de tristeza. Propomos criar um sistema parecido com o da COTAV para estabelecer priorizações para implantação e recuperação de infraestrutura e alocação de pessoal técnico-administrativo. Chapa 10: Denise Pires de Carvalho – Instituto de Biofísica Carlos Frederico Leão Rocha – Instituto de Economia A UFRJ talvez tenha sido a universidade que pior utilizou os recursos do Reuni. Precisamos ter cuidado, com planejamento e priorização, para não mais desperdiçar recursos. Precisamos elencar prioridades e elaborar os projetos executivos mais importantes para que, quando surjam os recursos, possamos fazer os investimentos necessários. A expansão dependerá de mudanças de condições na captação de recursos próprios e na ação governamental quanto às universidades. Chapa  40 Oscar Rosa Mattos – Coppe Maria Fernanda Quintela – Instituto de Biologia As condições de trabalho dos docentes está relacionada aos prédios com atividades interrompidas, à recuperação da infraestrutura das edificações e à expansão da UFRJ. É preciso concluir algumas estruturas, como o Novo ICB Fronteiras. São medidas concretas que resultam em melhores condições de trabalho. Pode ser necessário recorrer a estruturas modulares. A pressão para a melhoria das instalações por parte da comunidade é muito bem vinda pois é um gesto de apreço à dedicação exclusiva.

Os professores sindicalizados à Adufrj podem se tornar sócios do Clube dos Empregados da Petrobras (Cepe), no Fundão. O valor mensal cobrado aos docentes é de R$ 77, na modalidade sócio especial. O clube fica atrás do Cenpes e oferece quadra de tênis, campo de futebol society, quadra polivalente, piscinas, churrasqueiras, bar e saunas. Companheiros e filhos podem ser inscritos como dependentes. Os sócios terão acesso também às unidades do Recreio dos Bandeirantes, Macaé e Duque de Caxias. Fernando Duda, diretor da Adufrj, disse que os docentes demandavam há muito tempo que a seção sindical fechasse parcerias voltadas à saúde e ao bem-estar. “O convênio amplia a oferta de lazer aos nossos associados e responde a uma reivindicação de um grupo cada vez maior de professores”, afirmou. O sócio tem direito a descontos na academia e em atividades como natação, hidroginástica, zumba, pilates, dança de salão e shiatsu. A academia funciona de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 20h. O filiado da Adufrj que se associar também terá direito a descontos em empresas conveniadas ao clube, como farmácias, cartórios e seguradoras de veículos. Os interessados precisam apenas preencher a ficha de inscrição no site do Cepe (www. cepefundao.com.br) e comparecer à secretaria do clube com originais e cópias de RG, CPF, comprovante de residência, duas fotos 3x4, além do contracheque mostrando o desconto da Adufrj. Para os dependentes, o clube exige uma foto 3x4 e certidão de nascimento no caso dos filhos ou certidão de casamento ou união estável no caso dos cônjuges. Sócios podem levar visitantes ao custo de R$ 15 durante a semana ou de R$ 20 aos fins de semana. Convidados pagam R$ 10 por exame médico e acesso à piscina. Mais informações: (21) 3397-2793.

Professores e alunos sofrem com condições precárias de trabalho e ensino. Aulas foram adiadas no novo campus da universidade, em Duque de Caxias, por falta de ar condicionado Alunos sem aulas, espaços de ensino inadequados, gabinetes divididos por vários professores e obras inacabadas. O início do ano letivo voltou a expor as dificuldades que a comunidade acadêmica enfrenta no cotidiano da maior universidade federal do país. No novo campus de Duque de Caxias, em funcionamento desde agosto passado, as aulas foram adiadas por duas semanas, para 25 de março, por falta de refrigeração nas salas. A decisão do conselho local foi motivada pelo forte calor na região nesta época. “Já houve desmaio de aluno no fim do ano. Aqui é muito quente”, explica o diretor geral, o professor Juan Martin Goicochea. Ele observa que há aparelhos novos de ar-condicionado comprados com emendas parlamentares, mas não existe a conexão elétrica. Já na Cidade Universitária, quase dois anos e meio após o incêndio que atingiu o prédio da reitoria, as unidades sediadas no local ainda estão longe da volta à normalidade. Os andares superiores continuam interditados. A Escola de Belas Artes está com turmas espalhadas pela Faculdade de Letras, Centro de Tecnologia, Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza e andares inferiores do prédio da administração central: “E não há perspectiva de volta ao prédio”, afirma a diretora Madalena Grimaldi. A superlotação dos gabinetes docentes é um obstáculo no campus da Praia Vermelha. “Eu divido minha sala com outros cinco professores, isso se torna inconveniente”, afirmou Lena Lavinas, professora Titular do Instituto de Economia. Estudantes também criticam o chamado “aulário” daquele campus, estruturado em módulos. E demonstram preocupação com o recente incêndio nos contêineres do centro de treinamento do Flamengo. Os problemas com gabinetes lotados e precariedade das salas poderiam ser minimizados com a transferência de vários cursos para novas estruturas na ilha do Fundão. Mas as obras, algumas iniciadas há mais de dez anos, continuam sem conclusão – o orçamento da UFRJ para investimentos encolheu de R$ 52 milhões em 2015 para apenas R$ 6 milhões em 2018. REITORIA RESPONDE A assessoria de imprensa da reitoria informa que as obras de instalação elétrica em Caxias estão sendo concluídas e que “as aulas serão iniciadas ainda este mês”. Sobre o prédio da reitoria, foi informado que o Escritório Técnico da Universidade está recuperando as principais instalações elétricas e hidráulicas. Leonardo Fernandes, administrador do aulário, afirma que a estrutura está preparada para situações de incêndio: “Temos duas portas anti-pânico, extintores por todo prédio e corredores amplos para escoamento das pessoas”. (Colaborou Giulia Ventura)

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