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Só em maio. Se tudo correr bem, essa é a previsão para que os docentes federais recebam os 9% de reajuste acordados com o governo em 2024. Embora vigore desde 1º de janeiro, o reajuste só pode ser pago depois da aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA 2025) pelo Congresso. A votação da matéria, que deveria ter ocorrido até dezembro, está prevista para 19 de março na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Como não há tempo para que o reajuste entre na folha de março, ele só será inserido na de abril, a ser paga no início de maio. Os valores devidos a partir de janeiro serão pagos de uma única vez.

Há alguns entraves no caminho. Um deles foi exposto esta semana pelo relator do Orçamento, senador Angelo Coronel (PSD-BA): os programas Pé-De-Meia e Gás para Todos não têm recursos garantidos na LOA. Segundo ele, o Pé-De-Meia, com custo estimado de R$ 12 bilhões, não tem dotação, e o Gás para Todos dispõe de apenas R$ 600 milhões dos R$ 13,5 bilhões previstos. Outro entrave é a burocracia. Antes de ser sancionada pelo presidente Lula, a LOA precisa de ao menos duas semanas de análise por dois ministérios.

“Teríamos chance de receber na folha de março se o orçamento fosse aprovado nesta semana. Ficando para a próxima, isso é impossível. Depois da aprovação no Congresso, é necessário ainda um período de duas semanas nos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento para só então haver a sanção. As entidades de classe estão fazendo o possível para pressionar o Congresso, mas isso tudo foge à nossa ingerência. O que se está desenhando é a inclusão na folha de abril. O pagamento só deve entrar na conta em maio. Acredito que esse impasse não se estenderá por muito tempo, senão o governo para”, analisa o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques.

ATRASO
No mundo ideal, a aprovação do orçamento do ano que vai se iniciar deveria ser feita pelo Congresso até dezembro do ano anterior. Mas, desde 1988, o atraso foi registrado em 11 oportunidades, de acordo com a Agência Senado. O maior deles foi em 1994, quando o orçamento só foi aprovado em outubro, após 14 meses de tramitação. Desta vez, um tema foi crucial para esgarçar as relações entre o Executivo e o Legislativo em torno da LOA 2025: as emendas parlamentares.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), teve papel de destaque no tema. Sob a alegação de falta de transparência e rastreabilidade, Dino suspendeu no ano passado o repasse de dezenas de emendas, sobretudo de parlamentares ligados ao Centrão, grupo que domina a Câmara e o Senado.

O “troco” veio em forma de atraso na votação da LOA. É o que acredita o professor David Lobão, umas das mais destacadas lideranças do Fonasefe, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais. “Flávio Dino não vai arredar pé do cumprimento da lei. E o Centrão quer a liberação total das emendas, por isso joga com o atraso na aprovação da LOA. Acho que a lei será votada ainda em março, apesar de toda a chantagem que o Centrão vem fazendo para liberar as suas emendas sem qualquer transparência. Há uma narrativa de que o responsável por isso é o governo, por sua inabilidade em negociar com o Congresso, mas na verdade o que há é uma chantagem”, avalia Lobão, coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica da Paraíba (SINTEFPB).

Por unanimidade, o STF validou, no dia 3 de março, o plano de trabalho do Legislativo para dar mais transparência e rastreabilidade ao pagamento das emendas parlamentares.

Para o presidente do Andes/SN, professor Gustavo Seferian, tanto o Executivo quanto o Legislativo têm responsabilidade em relação ao atraso. “O indicativo de votação da lei para 19 de março evidencia, por um lado, a irresponsabilidade do governo federal com o atraso na condução do trato da matéria, e, por outro, a morosidade do processo legislativo. Não é uma situação excepcional a não aprovação da LOA no seu momento oportuno, já verificamos isso em outros momentos, como em 2021. Para os servidores públicos, que tiveram uma importante conquista em 2024, o atraso vai retardar a recomposição parcial da nossa remuneração”, analisa Gustavo.

O professor Rodrigo Fonseca, diretor da AdUFRJ, também lamenta o atraso. “Não ficamos nada satisfeitos com o atraso no pagamento e com a demora do Congresso na definição do orçamento do ano, um atraso diretamente ligado à liberação das emendas parlamentares. Ao editar a MP no fim do ano passado, o Executivo pelo menos garantiu que o pagamento retroativo a janeiro seja efetuado”, diz Rodrigo.

Parlamentar com vasta experiência no Congresso, a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) acredita que os impasses estão sendo superados e confia numa aprovação rápida da lei. “A bancada do PT quer a aprovação da LOA já, mas não depende de nós, que somos a base do governo. Estamos debatendo com cada partido da oposição a necessidade dessa aprovação. Esse atraso está prejudicando não só as categorias de trabalhadores e trabalhadoras, mas também os projetos que o governo quer implementar. Nesta semana, nós conseguimos fechar o acordo para que a matéria entre em votação na semana que vem”, diz a deputada.

REFLEXOS NA UFRJ
O atraso na votação da LOA 2025 fragiliza ainda mais a delicada situação orçamentária da UFRJ. Na segunda-feira (10), o cenário orçamentário foi o principal tema de dois encontros do projeto Reitoria Itinerante no CCS, na Ilha do Fundão, e no CFCH, no campus Praia Vermelha. “Ao longo dos últimos 12 anos, caiu pela metade o orçamento da UFRJ. Enquanto isso, nós ampliamos em 50% as nossas vagas com o Reuni. Nós precisamos de muito mais do que aqueles R$ 784 milhões do orçamento de 2012 — e estamos, em 2025, com R$ 423 milhões, um ligeiro aumento em relação a 2024”, disse o reitor Roberto Medronho, na reunião do CCS.

Assim como toda a administração federal, a UFRJ dispõe neste momento de apenas 1/12 (um doze avos) para gastar por mês do montante previsto para o ano inteiro. Essa é uma regra da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), sancionada em 31 de dezembro pelo presidente Lula. No caso da universidade, isso representa R$ 28,1 milhões mensais até que a LOA seja aprovada.

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480763359 1052274663612955 48718676537797310 nRenan Fernandes
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Nem o calor intenso do verão carioca diminuiu o entusiasmo dos foliões que participaram da retomada das atividades do bloco Minerva Assanhada, na tarde de segunda-feira, dia 24. Professores, técnicos e estudantes compareceram ao espaço de convivência da Prefeitura Universitária e soltaram o grito de carnaval, com muita descontração e alegria. O evento teve apoio da AdUFRJ, do Sintufrj e da reitoria.
O grito estava preso na garganta há cinco anos. Criado na gestão do ex-reitor Carlos Lessa em 2003, o bloco chegou a desfilar pelas ruas do Centro do Rio e fez parte da programação carnavalesca da cidade por alguns anos até entrar em inatividade. A primeira volta aconteceu em 2020, para celebrar o centenário da UFRJ e criar um espaço de mobilização contra os ataques do governo Bolsonaro às universidades. Assim surgiu o enredo “UFRJ: 100 anos de arte, ensino e balbúrdia”, que não ganhou as ruas devido ao avanço da pandemia de coronavírus.
“Preparamos tudo, fizemos o samba, fizemos a arte, convocamos as pessoas. Infelizmente, no dia que iríamos desfilar, fechou tudo”, lembrou a professora Tatiana Roque, responsável pelo desenvolvimento do enredo e pelo renascimento do bloco quando coordenava o Fórum de Ciência e Cultura.
“Quando reativamos o Minerva para o centenário da UFRJ, a ideia era cantar em defesa da democracia no Brasil e pela democratização do acesso à universidade. Tudo isso continua muito atual”, defendeu a vereadora eleita e atual secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro.
Joana de Angelis, diretora de Desenvolvimento da Pró-Reitoria de Pessoal, também foi uma das autoras do enredo e trabalhou na organização do grito de Carnaval. “É nossa chance de cantar esse samba que foi composto em um momento tão importante de defesa da universidade”, contou. Agora, Joana espera manter o Minerva Assanhada ativo e já tem planos para os próximos carnavais. “Dessa vez, o bloco aconteceu no estilo ‘concentra, mas não sai’. Queremos colocar o bloco na rua, fazer oficinas de percussão, mobilizar as pessoas”.481340155 1052274660279622 6559133181747722814 n

REMÉDIO DA ALMA
O professor Antonio Solé, diretor da AdUFRJ, foi um dos primeiros a chegar e vestir a camisa do bloco. Em clima de festa, o docente celebrou a oportunidade para a comunidade acadêmica brincar o Carnaval. “É legal ver as pessoas felizes. É para isso que serve o Minerva Assanhada”, afirmou sorridente. “O mais importante que nós temos é a nossa comunidade. Mesmo enfrentando cortes orçamentários, continuamos com o alto astral e celebrando a vida”, afirmou.
479851475 1052274656946289 3762253747499817137 nO reitor Roberto Medronho, compositor do samba-enredo do bloco em parceria com o baluarte Noca da Portela, também exaltou o momento de descontração carnavalesco. “É uma questão de saúde mental”, destacou. “Vamos continuar incentivando o encontro de professores, técnicos e estudantes em ações culturais e eventos festivos para aumentar o sentimento de pertencimento”, disse o professor.
Medronho e Noca são parceiros de longa data. Juntos, lançaram em 2004 um álbum chamado “Samba, saúde e simpatia”. O reitor confessou que perdeu as contas de quantas músicas compuseram em quatro décadas de amizade. “Nossa forma de compor é simples. A gente senta com um tema, desenvolve letra e música ao mesmo tempo e 90% da obra já sai nesse primeiro encontro”.
Atualmente, a parceria se estende aos herdeiros da lenda da escola de Oswaldo Cruz. O cantor Diogão Pereira, conhecido como Noca Neto, foi quem gravou o samba-enredo em 2020. Cinco anos depois, o músico e sua banda puxaram o grito de Carnaval e colocaram o povo para dançar ao som de clássicos do samba.480570005 1052274650279623 2969653239955592515 n
“Hoje, a universidade tem gente de diferentes origens e o samba tem esse poder de juntar as pessoas em volta da roda”, afirmou. “É como Candeia dizia: o samba alimenta o corpo e a alma da gente”, lembrou o cantor.

WhatsApp Image 2025 02 27 at 14.41.20Bandidos atualizaram a estratégia para tentar enganar e roubar os professores da UFRJ. Agora, eles emitem uma falta ordem de pagamento em nome do beneficiário do suposto processo finalizado. Eles usam informações reais para atrair os docentes e convencê-los a adiantar quantias que podem ultrapassar os R$ 10 mil.

Os golpistas usam os nomes dos advogados Renan Texeira e Halley Lino e pedem dinheiro antecipado para a liberação de pagamento de causas ganhas. Não caia nessa! É golpe! Os advogados da AdUFRJ não pedem dinheiro antecipado para liberação de quaisquer recursos. Os valores ganhos em causas reais movidas pela AdUFRJ são depositados em juízo, em processo que não requer depósito de qualquer quantia prévia.

A polícia investiga a rede de estelionatários. O escritório Lindenmeyer Advocacia & Associados abriu inquéritos no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Todos os dados contidos nas tentativas de golpes são repassados à polícia.

Caso você seja alvo de uma tentativa de golpe, encaminhe a mensagem para a AdUFRJ, para que os advogados enviem os dados dos estelionatários para a Polícia Civil. Se você for vítima, faça o registro da ocorrência na delegacia mais próxima ou pela internet.

Se tiver alguma dúvida, entre em contato por meio dos nossos canais oficiais.
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Cel: (21) 99808-0672
Redes sociais: @adufrj

WhatsApp Image 2025 02 21 at 16.58.32Foto: Fernando Souza/Arquivo AdUFRJUma boa notícia para a comunidade acadêmica. A concorrência pela UFRJ aumentou e a universidade voltou a ter a maior parte de suas vagas preenchida ainda na chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (SiSU). Estão ocupadas 65% do total de 9.050 vagas. O índice já chegou a ser menor que 50% em anos anteriores.
Pró-reitora de Graduação, a professora Maria Fernanda Quintela celebra a marca. “Nós tivemos um aumento da procura pela UFRJ, se compararmos aos últimos cinco anos. Já na primeira etapa da matrícula, percebemos que os números eram expressivos”, conta a pró-reitora. “Esta é uma notícia muito importante para a universidade”.
Ela destaca que a lista de espera deste ano também é a maior desde a pandemia. Aguardam uma vaga na maior federal do país 33.359 estudantes. O aumento entre os que manifestam interesse pela UFRJ, em relação ao ano passado, por exemplo, é de 33,4%. “Esta é outra grande notícia para a nossa universidade, que evidencia que há, de fato, uma retomada da preferência pela UFRJ”, acredita a pró-reitora.
O Jornal da AdUFRJ comparou o número de candidatos inscritos no SiSU para verificar se um eventual aumento de participantes na seleção teriaWhatsApp Image 2025 02 21 at 16.58.33 2 influência na procura pela UFRJ. Os dados mostram que em 2024 se inscreveram 1,27 milhão de candidatos, contra 1,31 milhão em 2025. Um crescimento de apenas 3,15%.
Superintendente de Acesso e Registro da PR-1, Ricardo Anaya conta que em 2024, a UFRJ conseguiu preencher 95,7% das vagas somente após a décima reclassificação. “A expectativa desse ano é que atingiremos a ocupação total com um número bem menor de chamadas”, revela. “Isso implica em candidatos com notas mais altas e mais preparados. É bom para a universidade e para toda a sociedade”, avalia.

POSSÍVEIS RAZÕES
Para a pró-reitora, a efetividade da UFRJ em rankings internacionais e a boa avaliação dos cursos pelo MEC ajudam na retomada do interesse pela universidade. “Temos um perfil dos melhores do Brasil, avaliados com nota máxima do Ministério da Educação em mais de 160 cursos. Isso também faz diferença”, avalia Maria Fernanda.
A agilidade nas análises da documentação de candidatos cotistas, para o superintendente Ricardo Anaya, é outro fator que ajuda na maior efetivação das matrículas. “Hoje temos uma equipe de sete assistentes sociais que fazem em tempo real a análise de documentação dos candidatos que entram por cota de renda”, revela. Até o ano passado, o processo podia levar dois semestres. “Muitas pessoas desistiam pela incerteza. Não sabiam se conseguiriam cursar a universidade, já que sem o resultado da análise, não poderiam pleitear os editais de auxílios da Pró-reitoria de Políticas Estudantis (PR-7)”, explica. “Agora, esse fator deixa de existir e eles poderão disputar os editais já no início do período letivo”, afirma. “Isso também ajuda a ‘fidelizar’ este estudante”, argumenta.
Outro fator que a PR-1 acredita ter sido relevante para o expressivo aumento da procura foi o trabalho de comunicação realizado pela pasta. “A gente redirecionou o trabalho de um grupo de técnicos formados em comunicação para atuar nas redes com as informações sobre o processo seletivo e sobre a nossa universidade”, explica Maria Fernanda.
O superintendente concorda. “Traduzir o edital para a linguagem do candidato ajuda nessa mudança de percepção. Torna a universidade mais próxima e o edital mais fácil de ser compreendido”, avalia. “Estamos muito otimistas e esperamos que essa tendência de alta permaneça para os próximos anos”.

ORGULHO DE SER UFRJ
No mês passado, uma avalanche de fotos, vídeos e posts de candidatos aprovados para a UFRJ tomaram as redes sociais. Todos compartilhavam o orgulho de agora pertencer a uma das mais tradicionais universidades federais do país. Uma dessas histórias é da jovem Luiza Barbosa de Castro, aprovada para o curso de Administração, na Praia Vermelha. Moradora de Coelho Neto, ela ainda não conhece o campus onde irá estudar. “Só passei em frente uma única vez, indo para a praia. Estou muito ansiosa para começar a viver essa loucura que é a universidade”, diz.
Ser caloura de uma das mais conceituadas universidades do Brasil enche a estudante de orgulho. “Foi uma emoção quando soube o resultado. Chamei todo mundo para ver. Foi aquela loucura, todo mundo chorando, se abraçando”, recorda. “Todos os dias a minha mãe fala toda orgulhosa disso. É muito gratificante a gente se dedicar tanto para algo e ver a recompensa chegar”.
O sentimento é compartilhado pela estudante Vitória Silva, aprovada para o curso de Biotecnologia do Campus Caxias. Moradora da Maré, ela é a primeira da família a acessar o ensino superior. “Estou muito orgulhosa. Eu abdiquei de muitas coisas, de muitas vivências, para ser aprovada. Foi uma alegria quando vi o resultado”, conta. “Eu queria fazer uma surpresa para a minha mãe, mas na hora fiquei tão nervosa e emocionada que liguei para todo mundo contando a notícia. Não deu para fazer a surpresa”.
Vitória mora com a mãe e com a irmã mais nova. O pai foi uma das vítimas fatais da covid-19. Saudade que Vitória transformou em impulso para seguir os estudos. “O meu pai foi o meu maior incentivador, minha maior motivação. O bom hábito do estudo eu devo a ele, que me ensinou a ler em casa”, conta. “Sei que ele está muito orgulhoso de mim”.

OUTRAS FEDERAIS
O aumento da procura foi especialmente sentido pela UFRJ. Os dados preliminares indicam que outras federais do Rio tiveram performances bem diferentes. A Universidade Federal Fluminense ofertou no SiSU deste ano 8.507 vagas, 72% delas já preenchidas na chamada regular. Em 2024, foram 8.748 vagas, com ocupação inicial de 65%.
A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ofertou, em 2024, 3.870 vagas, com ocupação inicial de 78,5%. Já este ano, a instituição resolveu dividir o processo de seleção entre o primeiro e o segundo semestres. Foram disponibilizadas 2.560 vagas para 2025.1. A ocupação na chamada regular foi de 66%.
Não foi possível comparar os resultados da UniRio, pois a instituição ainda está com a primeira etapa de matrículas da chamada regular em andamento. A universidade ofertou 2.443 vagas no SiSU 2025, mesmo número do ano passado. Em 2024, 43,92% dos candidatos aprovados na chamada regular da UnRio desistiram da vaga.

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